Economia

Cabral espera convite para discutir royalties

“Nesses sete anos como governador eu tive uma relação muito positiva com os chefes dos poderes do Senado e da Câmara, respeitando muito as duas casas”, destacou Cabral


	O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral: ele participou, durante a manhã, da abertura dos trabalhos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
 (Elza Fiúza/ABr)

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral: ele participou, durante a manhã, da abertura dos trabalhos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). (Elza Fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 21h08.

Rio de Janeiro – O governador do Rio, Sérgio Cabral, disse hoje (5) que aguarda um convite dos novos presidentes da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para conversar sobre a questão da redistribuição dos royalties do petróleo.

“Nesses sete anos como governador eu tive uma relação muito positiva com os chefes dos poderes do Senado e da Câmara, respeitando muito as duas casas”, destacou Cabral. Perguntado se iria procurar os novos presidentes legislativos, ele respondeu: “Vamos esperar o momento [para reunir]. A agenda da Casa [Legislativa] quem faz é a Casa.”

A lei aprovada pela Câmara em novembro do ano passado, redistribuindo os recursos dos royalties do petróleo entre todos os estados da federação, foi parcialmente vetada pela presidenta Dilma Rousseff, em seu artigo 3º, que mudava a regra em campos petrolíferos já em exploração. O veto presidencial poderá voltar à pauta e ser mantido ou derrubado pelo Plenário.

O governador do Rio participou, durante a manhã, da abertura dos trabalhos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Entre outros assuntos, Cabral afirmou aos deputados que ampliará este ano o processo de implantação de unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosMDB – Movimento Democrático BrasileiroPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRoyaltiesSérgio Cabral

Mais de Economia

Pacheco afirma que corte de gastos será discutido logo após Reforma Tributária

Haddad: reação do governo aos comentários do CEO global do Carrefour é “justificada”

Contas externas têm saldo negativo de US$ 5,88 bilhões em outubro

Mais energia nuclear para garantir a transição energética