Economia

Brent sobe com pacote na zona do euro e empregos nos EUA

Contratos eram impulsionados pelo otimismo de que estímulo monetário na zona do euro irá elevar o crescimento econômico da região e o consumo de combustíveis


	Exploração de petróleo: Brent subia 0,14 dólar às 10h26, a 108,93 dólares por barril
 (Getty Images)

Exploração de petróleo: Brent subia 0,14 dólar às 10h26, a 108,93 dólares por barril (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2014 às 11h09.

Londres - Os contratos futuros do petróleo Brent subiam para cerca de 109 dólares por barril nesta sexta-feira, impulsionados pelo otimismo de que o estímulo monetário na zona do euro irá elevar o crescimento econômico da região e o consumo de combustíveis.

Na quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) lançou uma série de medidas para injetar dinheiro na economia do bloco econômico.

"Liquidez extra pode significar mais dinheiro para o petróleo", disse o analista Carsten Fritsch, do Commerzbank.

"Uma maré alta eleva todos os barcos." O Brent subia 0,14 dólar às 10h26 (horário de Brasília), a 108,93 dólares por barril. O petróleo nos EUA tinha alta de 0,44 dólar, a 102,92 dólares por barril.

Dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos também reforçaram esperanças sobre o consumo de petróleo na maior economia do mundo.

Os empregadores dos EUA mantiveram um ritmo sólido de contratações em maio, retornando o emprego ao nível pré-recessão e oferecendo a confirmação de que a economia se recuperou de seu declínio no inverno. Foram criadas 217 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira.

Acompanhe tudo sobre:CommoditiesEnergiaPetróleoPreços

Mais de Economia

Explosões em Brasília elevam incertezas sobre pacote fiscal e sobre avanço de projetos no Congresso

Após mercado prever altas da Selic, Galípolo afirma que decisão será tomada 'reunião a reunião'

IBC-Br: prévia do PIB sobe 0,80% em setembro, acima do esperado

Após explosões na Praça dos Três Poderes, pacote de corte de gastos só será anunciado depois do G20