Economia

Brasil volta a ocupar presidência do Mercosul em julho

Brasília - O Brasil  ocupará novamente a presidência rotativa do Mercosul, atualmente sob responsabiidade da Argentina,  a partir do mês de julho. A transferência ocorrerá  durante a próxima Cúpula de Chefes de Estado do bloco sul-americano, na cidade argentina de San Juan.   De acordo com boletim do serviço de imprensa do Mercosul, os  presidentes  Evo […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Brasília - O Brasil  ocupará novamente a presidência rotativa do Mercosul, atualmente sob responsabiidade da Argentina,  a partir do mês de julho. A transferência ocorrerá  durante a próxima Cúpula de Chefes de Estado do bloco sul-americano, na cidade argentina de San Juan. 
 
De acordo com boletim do serviço de imprensa do Mercosul, os  presidentes  Evo Morales, da Bolívia, Sebastián Piñera, do Chile,  Alan Garcia, do Peru, Álvaro Uribe, da Colômbia, e Rafael Correa, do Equador, participarão do encontro como representantes de países associados ao bloco.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, também estará na cúpula. A Venezuela participa do Mercosul como Estado Parte, uma vez que o ingresso formal do país no bloco ainda depende de autorização do Congresso paraguaio.

Em dezembro do ano passado, o Brasil foi o terceiro país a autorizar a entrada da Venezuela no Mercosul, logo após a Argentina e o Uruguai. No último dia 26 de março, os senadores paraguaios rejeitaram a participação da Venezuela, mas o assunto deverá voltar à pauta de discussões. Sem a autorização dos quatro países-membros do Mercoul, a Venezuela não entrará para o bloco.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaDados de Brasil

Mais de Economia

Escala 6x1: favorito para presidência da Câmara defende 'ouvir os dois lados'

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump