Economia

Brasil fica na 10ª posição em ranking global do PIB do 3º trimestre de 2024; veja lista completa

O cálculo se baseia no valor corrente do PIB e as projeções do Fundo Monetário Internacional para as principais economias globais

André Martins
André Martins

Repórter de Brasil e Economia

Publicado em 3 de dezembro de 2024 às 09h55.

Última atualização em 3 de dezembro de 2024 às 09h57.

A alta de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) coloca o Brasil em 10º lugar em comparação com o avanço da atividade econômica de 51 países, segundo projeções compiladas por Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating.

O cálculo se baseia no valor corrente do PIB e nas projeções do Fundo Monetário Internacional para as principais economias globais. No terceiro trimestre, o Brasil teve valor corrente em moeda local de R$ 3 trilhões.

O resultado divulgado pelo IBGE colocou o Brasil à frente de economias como Estados Unidos, China, Alemanha, França e Reino Unido, países que integram as dez maiores economias do mundo. O país que mais cresceu no período foi a Nigéria, com alta de 2,4%.

A nação com o pior desempenho foi a Noruega, que recuou 1,8% no período, seguida pela Islândia, com queda de 1,1%, e pela Hong Kong, que caiu 1,1%.

Os Estados Unidos, a maior economia do mundo, ficaram em 21º lugar, com alta de 0,7%. A China avançou 0,9% e ficou na 13º posição. A média dos países membros do G7 — Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido — ficou em 0,3%, dos BRICS, 0,9%, e a média geral dos 51 países pesquisados, 0,5%.

 PIB do Brasil no 3º tri cresce 0,9%

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2024, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, segundo dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgados nesta terça-feira, 3, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou levemente acima das expectativas do mercado financeiro, que esperava uma alta de 0,8%. Avanço do setor de serviços, da indústria, o crescimento do consumo das famílias e dos investimentos explicam o resultado positivo da economia brasileira.

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