Economia

Brasil criou 117 mil postos de trabalho em agosto, diz Temer

Dado representaria um forte aumento ante as 47.319 vagas formais abertas em julho, segundo informações divulgadas pelo Ministério do Trabalho

DESEMPREGO: número de pessoas que desistiram de procurar emprego aumentou para 4,83 milhões de pessoas / (Reinaldo Canato/VEJA) (Reinaldo Canato/VEJA)

DESEMPREGO: número de pessoas que desistiram de procurar emprego aumentou para 4,83 milhões de pessoas / (Reinaldo Canato/VEJA) (Reinaldo Canato/VEJA)

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Reuters

Publicado em 21 de setembro de 2018 às 12h18.

Última atualização em 21 de setembro de 2018 às 12h44.

São Paulo - A economia brasileira gerou um saldo positivo de 117 mil postos de trabalho com carteira assinada em agosto, disse o presidente Michel Temer em cerimônia no Palácio do Planalto, atribuindo o dado ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O dado representaria um forte aumento ante as pouco mais de 47 mil vagas formais abertas em julho. O Ministério do Trabalho informou que divulgará o relatório detalhando os números do Caged às 16h (horário de Brasília) nesta sexta-feira.

"Eu recebi ainda ontem à noite a notícia do ministro Caio, do Trabalho, que no mês de agosto foram abertas, ou contratadas, registradas 117 mil vagas. E é claro que nós precisamos de mais. Aliás, esse índice de agosto é um índice recorde, nos últimos tempos não houve em mês algum uma abertura tão grande, uma contratação tão grande quanto se deu no mês de agosto", disse Temer no evento.

Na véspera, o presidente Temer já havia publicado um post em sua conta no Twitter antecipando que o país havia criado em agosto mais de 100 mil empregos com carteira assinada, sem detalhar.

Em julho, o Brasil registrou a criação líquida de 47.319 vagas formais de trabalho, resultado acima da expectativa apurada em pesquisa Reuters com analistas, que indicava abertura de 7.940 vagas e também mais forte que o resultado do mesmo mês do ano passado, quando foram abertos 35.900 postos formais no país.

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