Economia

BNDES estuda melhores condições de financiamento para leilão

O leilão A-5 prevê a contratação antecipada de energia elétrica que só começará a ser produzida daqui a cinco anos


	Vertedouro Usina Hidrelétrica de Tucuruí: trinta e seis projetos serão ofertados no leilão de quinta-feira: uma usina hidrelétrica, três usinas termelétrica a carvão, 16 termelétricas a biomassa e 16 PCHs
 (Paulo Santos/INTERFOTO/Divulgação)

Vertedouro Usina Hidrelétrica de Tucuruí: trinta e seis projetos serão ofertados no leilão de quinta-feira: uma usina hidrelétrica, três usinas termelétrica a carvão, 16 termelétricas a biomassa e 16 PCHs (Paulo Santos/INTERFOTO/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 15h23.

Rio de Janeiro – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) analisa melhorar as condições de financiamento para projetos de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e usinas de biomassa que participem do Leilão de Energia A-5, nesta quinta-feira (29). O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse que está “contando” com isso.

“Tivemos algumas reuniões com o BNDES. Na última reunião, disseram que iam encaminhar à diretoria para análise. O que a gente discutiu muito são as condições de financiamento, para dar mais competitividade à [central hidrelétrica] PCH e à [usina] biomassa. Mas a decisão final é do BNDES”, disse Tolmasquim.

O leilão A-5 prevê a contratação antecipada de energia elétrica que só começará a ser produzida daqui a cinco anos. Ou seja, as distribuidoras tentarão comprar, em 2013, energia que só será entregue em 2018. Trinta e seis projetos serão ofertados no leilão de quinta-feira: uma usina hidrelétrica, três usinas termelétrica a carvão, 16 termelétricas a biomassa e 16 PCHs.

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