Economia

BNDES adere ao Sistema de Pagamentos Brasileiro

A adesão significa que passará a realizar movimentação financeira por meio de conta reserva bancária no Banco Central


	BC: os pagamentos passarão a ser feitos por boletos com código de barras
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

BC: os pagamentos passarão a ser feitos por boletos com código de barras (Ueslei Marcelino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2014 às 11h02.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aderiu ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), o que significa que passará a realizar movimentação financeira por meio de conta reserva bancária no Banco Central, sem necessidade de intermediação de outra instituição financeira, informou o banco de fomento, em nota.

Com a mudança, os pagamentos passarão a ser feitos por boletos com código de barras, e não mais por meio de avisos de cobrança.

Os boletos de cobrança estarão disponíveis para emissão no espaço CobrançaNet, no site do BNDES, inclusive para liquidação antecipada de contratos. A migração para o novo sistema acontecerá de 27 a 30 de junho.

Com o código de barras, os clientes poderão efetuar o pagamento de boletos em qualquer banco, seja em agências, internet banking, postos de atendimento e caixas eletrônicos.

A liberação de crédito, que hoje só ocorre durante o expediente das agências bancárias, poderá ser feita das 6h30 às 17h30.

O BNDES informou ainda que, para os agentes financeiros credenciados, repassadores dos recursos das operações indiretas, a liberação ocorrerá das 6h30 às 18h30, conforme grade horária do sistema de transferências do BC.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralBancosBNDESFinançasMercado financeiro

Mais de Economia

Banco Central lança moeda de R$ 1 em comemoração aos 30 anos do Plano Real; veja imagem

Valor de Pix para casas de apostas cresceu 200% e inadimplência pode ser impactada, diz Campos Neto

Campos Neto: inflação preocupa e mercado está mais apreensivo sobre o fiscal

Ata do Copom sinaliza política monetária "contracionista" e aceleração do ritmo de alta da Selic