Economia

Balança tem superávit de US$6,437 bi, melhor maio desde 1989

Na quarta semana do mês, 23 a 29 de maio, o superávit foi de US$ 1,888 bilhão, com exportações de US$ 3,970 bilhões e importações de US$ 2,081 bilhões


	Balança comercial: as exportações alcançaram US$ 17,571 bilhões e as importações, US$ 11,134 bilhões
 (luamduan;Thinkstock)

Balança comercial: as exportações alcançaram US$ 17,571 bilhões e as importações, US$ 11,134 bilhões (luamduan;Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 15h45.

Brasília - A balança comercial registrou em maio superávit de US$ 6,437 bilhões, o melhor resultado para o mês da série histórica, que tem início em 1989. As exportações alcançaram US$ 17,571 bilhões e as importações, US$ 11,134 bilhões.

O resultado ficou acima das projeções do mercado, segundo pesquisa AE Projeções com 27 instituições. As previsões apontavam para um saldo positivo em maio entre US$ 4,290 bilhões e US$ 5,800 bilhões.

Na quarta semana do mês, 23 a 29 de maio, o superávit foi de US$ 1,888 bilhão, com exportações de US$ 3,970 bilhões e importações de US$ 2,081 bilhões.

Na quinta semana do mês (30 a 31), o saldo comercial ficou positivo em US$ 558 milhões, com vendas externas de US$ 1,626 bilhão e importações de US$ 1,067 bilhão.

No acumulado de janeiro a maio de 2016, o superávit comercial atingiu US$ 19,681 bilhões, o melhor resultado para o período desde 1989. O valor igualou o resultado de todo o ano de 2015.

As exportações somaram US$ 73,513 bilhões no período e as importações totalizaram US$ 53,832 bilhões.

Texto atualizado às 15h44

Acompanhe tudo sobre:Balança comercialComércio exteriorExportaçõesImportações

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo