Economia

As 12 cidades campeãs em consumo de luxo no mundo

Mercado de bens de luxo pessoais sofre impacto da valorização do dólar e já não cresce tanto; Nova York lidera ranking com mais que o dobro da 2ª colocada

Mulher caminha na frente de anúncio de loja de jóias em Beverly Hills, EUA (Patrick Fallon/Bloomberg)

Mulher caminha na frente de anúncio de loja de jóias em Beverly Hills, EUA (Patrick Fallon/Bloomberg)

João Pedro Caleiro

João Pedro Caleiro

Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 09h17.


São Paulo - O mercado de luxo global inclui toda uma série de produtos e atividades - de hotéis a carros, passando por arte, cruzeiros e vinhos.

Mas seu núcleo são os "bens de luxo pessoais", que cresceram pouco em 2015 (1%-2% em termos reais) mas já representam 250 bilhões de euros globalmente.

O segmento foi prejudicado recentemente pela queda relativa do poder de compra dos consumidores de vários paises emergentes que tiveram moedas enfraquecidas em relação ao dólar.

"A desaceleração confirma a travessia para um 'novo normal' de crescimento mais baixo das vendas", diz o relatório da consultoria Bain & Company com os dados.

 

Acessórios continuam em primeiro lugar entre os bens de luxo pessoais, com 30% do mercado e 3% de crescimento, seguidos por vestuário na vice-liderança.

O terceiro lugar é do chamado "hard luxury", onde estão itens como joalheria (6% de crescimento) e relógios (6% de queda).

Os 5 países lideres em consumo de bens de luxo pessoais são, em ordem: Estados Unidos (€ 78,6 bilhões), Japão (€ 20,1 bilhões), China (€ 17,9 bilhões), Itália (€ 17,3 bilhões) e França (€ 17,1 bilhões).

Veja a seguir quais são as 12 cidades líderes deste mercado no mundo:

 

 

 

Acompanhe tudo sobre:Bain & CompanyCidadesConsumoEmpresasEstados Unidos (EUA)EuropaFrançaListasLondresLuxoMetrópoles globaisNova YorkPaíses ricosParis (França)RankingsReino UnidoRelógios

Mais de Economia

Presidente do BID divulga estudo que avalia em R$ 87 bi os danos das enchentes no RS

Proposta de ampliar vale-gás com 'drible' arcabouço fiscal causa oposição entre ministros

EUA querem proibir software e hardware chineses em veículos conectados, dizem fontes

Estamos performando melhor, diz Haddad sobre descongelamento de R$ 1,7 bi do Orçamento