São Paulo - Uma pequena cidade-estado com 5 milhões de habitantes é o lugar mais caro do mundo para se viver, de acordo com um novo relatório da Economist Intelligence Unit (EIU). O top 6 continua inalterado em relação ao ano passado. Suíça e Austrália tem dois representantes cada. O maior salto foi o de Seul, que subiu 6 posições para entrar entre as 10 mais. Genebra caiu uma posição e Copenhague subiu duas. A pesquisa comparou mais de 400 preços de 160 produtos e serviços. Entram na conta desde transporte, vestuário e alimentação até coisas como aluguéis, educação privada e serviços domésticos. 133 cidades foram analisadas e Nova York serviu como base de referência. Veja a seguir o top 10 e os preços de três itens - pão, vinho e gasolina - em cada cidade:
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Segundo estimativas do governo, 12 milhões de trabalhadores demitidos entre janeiro de 2020 e a publicação da MP serão beneficiados. Ao todo, serão injetados na economia R$ 12,1 bilhões