Economia

Apenas 33% aprovam trabalho de Biden na economia dos EUA

A aprovação pública da forma como Biden lida com a economia permanece baixa em um momento de alta inflação, mercado imobiliário difícil e preocupações sobre um possível calote da dívida do governo dos EUA

Biden: apenas um terço dos americanos aprova a maneira que o presidente americano lida com a economia do país.  (Anna Moneymaker/Getty Images)

Biden: apenas um terço dos americanos aprova a maneira que o presidente americano lida com a economia do país. (Anna Moneymaker/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 22 de maio de 2023 às 19h05.

Apenas um terço (33%) dos adultos norte-americanos dizem que aprovam a forma do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de lidar com a economia e só 24% dizem que as condições econômicas nacionais estão em boa forma, de acordo com nova pesquisa da Associated Press-NORC Center for Public Affairs Research.

A aprovação pública da forma como Biden lida com a economia permanece baixa em um momento de alta inflação, mercado imobiliário difícil e preocupações sobre um possível calote da dívida do governo dos EUA.

A opinião norte-americana também é pessimista sobre os esforços de Biden na política de armas e imigração, com apenas 31% dizendo que aprova o desempenho do presidente nessas questões. No geral, 40% dizem aprovar a maneira como Biden está fazendo seu trabalho, semelhante ao nível em que o índice de aprovação permaneceu durante grande parte do último ano e meio.

Reprovação até entre democratas

Biden tem desempenho menor na economia até mesmo entre os democratas: 75% aprovam o mandato de Biden no geral e 61% o aprovam no assunto.

Os democratas se sentem ainda mais indecisos sobre a condição atual da economia do país, embora continuem a ser mais propensos do que os republicanos a dizer que ele está indo na direção certa (36% contra 7%) ou a classificar a economia como boa (41 % contra 7%).

Alguns entrevistados democratas que aprovam o desempenho do presidente disseram que se sentiram confusos com a vida nos EUA no pós-pandemia e com o que muitas vezes parece um abandono total do bipartidarismo em Washington.

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