Economia

Aneel dá provimento parcial a pedido da Eletrobras

Agência Nacional de Energia Elétrica decidiu dar provimento parcial a pedido de reconsideração da Eletrobras envolvendo Itaipu


	Itaipu: diretoria da Aneel decidiu manter na íntegra o conteúdo da resolução e, consequentemente, os valores da tarifa fixada
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Itaipu: diretoria da Aneel decidiu manter na íntegra o conteúdo da resolução e, consequentemente, os valores da tarifa fixada (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 07h07.

São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu dar provimento parcial a pedido de reconsideração da Eletrobras no sentido de reconhecer que os valores correspondentes às inadimplências de pagamentos das distribuidoras à companhia devem ser considerados no saldo da Conta de Comercialização de Energia Elétrica de Itaipu.

A decisão, que saiu em despacho publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial da União, faz referência à resolução homologatória nº 1.674, de 19 de dezembro de 2013, que estabeleceu a tarifa de repasse da potência oriunda da Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional para o ano de 2014, a ser praticada pela Eletrobras, em 26,05 dólares por quilowatt (kW).mês.

O texto ressalvou, contudo, que a diretoria da Aneel decidiu manter na íntegra o conteúdo da resolução e, consequentemente, os valores da tarifa fixada, "dado que as eventuais despesas incorridas com a inadimplência e demais dívidas dos cotistas poderão ser compensadas, de forma atualizada, quando da definição da tarifa de repasse da potência para o ano de 2015".

Acompanhe tudo sobre:AneelEletrobrasEmpresasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergia elétricaEstatais brasileirasHoldingsItaipuServiçosUsinas

Mais de Economia

Comissão do Senado aprova projeto que amplia isenção de IR para quem ganha até dois salários

Após tarifaço, déficit comercial dos EUA cai em junho com a queda das importações

Em meio ao tarifaço dos EUA, Haddad diz que governo dará atenção especial a setores vulneráveis

Crediário ganha o mundo: parcelamento sem juros vira aposta bilionária de fintechs e bancos