Economia

Alimentação puxou alta do IPC-S em março, aponta a FGV

O grupo avançou de 1,58% na terceira leitura de março para 1,66% na última quadrissemana do mês


	Tomate: um dos itens com a maiores influências de alta foi o tomate (apesar da deflação de 44,43% para 42,57%)
 (Elza Fiuza/ABr)

Tomate: um dos itens com a maiores influências de alta foi o tomate (apesar da deflação de 44,43% para 42,57%) (Elza Fiuza/ABr)

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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 08h56.

São Paulo - O grupo Alimentação, que avançou de 1,58% na terceira leitura de março para 1,66% na última quadrissemana do mês, foi o que mais contribuiu para a elevação do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) divulgado nesta terça-feira, 1, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,02 ponto porcentual, de 0,83% para 0,85% entre os dois períodos.

Dentre as três classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens laticínios (de 1,23% para 1,55%), no grupo Alimentação; passagem aérea (de 2,93% para 13,66%) em Educação, Leitura e Recreação; e roupas (de 0,41% para 0,80%), em Vestuário.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tomate (apesar da deflação de 44,43% para 42,57%), batata-inglesa (de 36,69% para 44,21%), refeições em bares e restaurantes (apesar de recuar de 0,94% para 0,92%), passagem aérea(de 2,93% para 13,66%) e alface (de apesar de cair de 19,49% para 15,71%).

Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram alimentos preparados e congelados de ave (apesar de diminuir o ritmo de deflação de -3,55% para -3,33%), frango em pedaços (de -2,53% para -2,47%), maçã (de -4,86% para -5,66%), tarifa de telefone residencial (de -0,31% para -0,48%) e massas preparadas e congeladas (de -1,02% para -1,54%)

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