Economia

Aliança do Pacífico firma protocolo de redução de tarifas

O bloco que reúne o Chile, a Colômbia, o México e o Peru discutirá a redução de exportação e importação


	Exportações: o presidente anfitrião disse que com a assinatura do protocolo, “92% do comércio entre os países serão liberados”
 (Arquivo)

Exportações: o presidente anfitrião disse que com a assinatura do protocolo, “92% do comércio entre os países serão liberados” (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 05h52.

Bogotá - Começa hoje (10) a 8ª Cúpula da Aliança do Pacífico, bloco que reúne o Chile, a Colômbia, o México e o Peru. Os presidentes dos países participantes se reúnem em Cartagena (Colômbia) para firmar um protocolo sobre redução de tarifas de exportação e importação.

Eles vão também colocar em vigor um pacto comercial já firmado entre os quatro países, durante a cúpula realizada no ano passado em Cali.

Estarão presentes os presidentes Juan Manuel Santos, da Colômbia, Sebastián Piñera, do Chile, Enrique Peña Nieto, do México, e Ollanta Humalla, do Peru. A presidenta da Costa Rica, Laura Chinchilla, participará como convidada.

Esta será a última reunião do bloco com a presença de Piñera, já que em março tomará posse a presidenta eleita do Chile, Michelle Bachelet.

O presidente anfitrião disse que com a assinatura do protocolo, “92% do comércio entre os países serão liberados”. O açúcar e outros produtos agrícolas ficam fora do protocolo, mas segundo o governo colombiano, a cúpula estabelecerá uma previsão para a assinatura de documento adicional que também englobará os insumos agrícolas.

A Aliança do Pacífico foi criada em 2011 como um acordo de integração que visava ao mercado asiático. Os países do bloco agrupam uma população de 212 milhões de pessoas e somam um Produto Interno Bruto (PIB) que representa 36% do total do PIB latino-americano.

Acompanhe tudo sobre:ColômbiaAmérica LatinaImportaçõesComércio exteriorExportaçõesChileMéxicoPeru

Mais de Economia

INSS suspende pagamento bônus para reduzir fila de pedidos por falta de recursos

FMI aponta trajetória de alta da dívida do Brasil, que deve alcançar 98,1% do PIB em cinco anos

Haddad defende fim de restrições comerciais unilaterais ao FMI e destaca compromisso com a meta

Varejo cresce 0,2% em agosto, diz IBGE