Economia

Alckmin inicia concessão de 5 aeroportos regionais

O Estado de São Paulo prevê conceder 19 aeroportos à iniciativa privada, um investimento estimado de R$ 1,6 bilhão


	Os aeródromos dos Amarais, em Campinas, de Jundiaí, de Bragança Paulista, de Ubatuba e de Itanhaém serão concedidos em um único pacote e destinados à aviação executiva, segundo o governador
 (Getty Images)

Os aeródromos dos Amarais, em Campinas, de Jundiaí, de Bragança Paulista, de Ubatuba e de Itanhaém serão concedidos em um único pacote e destinados à aviação executiva, segundo o governador (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 13h47.

Campinas (SP) - O governador Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta segunda-feira, 17, o início do processo de concessão de cinco aeroportos regionais de São Paulo.

Os aeródromos dos Amarais, em Campinas, de Jundiaí, de Bragança Paulista, de Ubatuba e de Itanhaém serão concedidos em um único pacote e destinados à aviação executiva, segundo o governador.

O Estado de São Paulo prevê conceder 19 aeroportos à iniciativa privada, um investimento estimado de R$ 1,6 bilhão, dentro do programa do governo federal de fomentar o uso das pistas regionais.

Alckmin esteve em Campinas para o anúncio da obra de prolongamento do anel viário Magalhães Teixeira, no trecho entre as rodovias Anhanguera e dos Bandeirantes.

Na obra, de 5,8 quilômetros, o investimento previsto é de R$ 149,1 milhões e o cronograma estima 24 meses para a conclusão.

O anel viário liga atualmente as rodovias D. Pedro 1º à Anhanguera. Após a ligação à Bandeirantes, a pista deve ser ampliada até a Rodovia Santos Dumont.

Acompanhe tudo sobre:AeroportosConcessõesGeraldo AlckminGovernadoresPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPrivatizaçãoSetor de transporteTransportes

Mais de Economia

Governo Lula quer introduzir automóveis e açúcar no Mercosul

Aerolíneas Argentinas não poderá ter novas bases no Brasil, diz Anac

BID lança plano de empréstimo de até US$ 1 bilhão para governos locais na América Latina

Governo tem de duas a três semanas para achar solução após derrubada de decreto do IOF, diz Ceron