Quem fez: o ministro da Fazenda Guido Mantega, em dezembro do ano passado. O que aconteceu: o último boletim Focusestima que o crescimento da economia brasileira este ano vai ficar em torno de 2,35%.
3. Previsão: os juros vão terminar 2013 a 6,25%zoom_out_map
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Quem fez: Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Unibanco, em relatório. O que aconteceu: em março, a inflação voltou a estourar o teto da meta e no mês seguinte, o Banco Central iniciou o novo ciclo de alta dos juros. A taxa Selic vai terminar 2013 com dois dígitos, o que não acontecia desde janeiro de 2012.
4. Previsão: a cotação do dólar deve ficar entre R$ 2 e R$ 2,10zoom_out_map
4/8(Folha Imagem)
Quem fez: Octavio de Barros, diretor de estudos e pesquisas econômicas do Bradesco, em relatório.O que aconteceu: o dólar chegou a atingir R$ 2,45 e está atualmente na casa dos R$ 2,34.
5. Previsão: o dólar vai terminar o ano mais forte contra o euro e estável contra o restozoom_out_map
5/8(Juan Barreto/AFP)
Quem fez: IHS, companhia de informação global, em seu relatório de previsões. O que aconteceu: neste mesmo dia em 2012, era necessário US$ 1,31 para comprar 1 euro. Hoje, um euro vale US$ 1,38. O ano também viu uma valorização intensa da moeda americana em relação a de vários países emergentes, inclusive o Brasil.
6. Previsão: o mercado de ações vai atingir um pico e cair 20%zoom_out_map
6/8(Reprodução)
Quem fez: Marc Faber, investidor suíço apelidado de "doutor desastre", em entrevista para a CNBC. O que aconteceu: o mercado de ações teve um excelente ano, com ganhos na faixa de 30% de acordo com o índex 500 da Standard & Poor's.
7. Previsão: o FED vai começar a diminuir o programa de relaxamento quantitativo em setembrozoom_out_map
Quem fez: Morgan Stanley, Goldman Sachs, UBS e a maioria das instituições do mercado financeiro. O que aconteceu: o FED não anunciou o começo do fim dos estímulos. O novo consenso é que isso deve acontecer ainda este mês ou no início de 2014.
8. Previsão: os Estados Unidos vão estourar o teto da dívida e dar o calotezoom_out_map
8/8(Nacho Doce/Reuters)
Quem fez: Paul Krugman, prêmio Nobel de economia, em post no seu blog. O que aconteceu: republicanos e democratas chegaram a um acordo antes que a data-limite do teto da dívida fosse atingida. Obama não teve que evocar a Constituição para continuar a pagar os débitos do país, como Krugman havia previsto.