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Resoluções de Ano Novo – Você é um dos 12%?

Feliz 2012! Finalmente chegamos! No final do ano passado, falamos bastante sobre as famosas resoluções de final de ano (aquelas que a gente sempre promete, não cumpre, mas no final deste ano vamos prometer de novo, afinal de contas “somos brasileiros e não desistimos nunca!”). Você fez resoluções de ano novo? Como está sua evolução? Você definiu passos precisos e métricas para avaliar seu desempenho? Honestamente, eu desejo todo sucesso […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 11h09.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h37.

Feliz 2012! Finalmente chegamos! No final do ano passado, falamos bastante sobre as famosas resoluções de final de ano (aquelas que a gente sempre promete, não cumpre, mas no final deste ano vamos prometer de novo, afinal de contas “somos brasileiros e não desistimos nunca!”).

Você fez resoluções de ano novo? Como está sua evolução? Você definiu passos precisos e métricas para avaliar seu desempenho? Honestamente, eu desejo todo sucesso e quero muito que todos cumpram suas metas (aliás, devo confessar que este ano eu mesmo estabeleci algumas…). Mas agora vamos voltar à dura realidade…

Existe uma grande possibilidade de que suas resoluções (uhm, uhm… digo… as NOSSAS resoluções) de fim de ano sejam mais uma vez “furadas”. Não necessariamente porque sejamos pessoas fracas e com pouca determinação, e sim porque esse tipo de promessa aparentemente foi feito para dar errado mesmo. Talvez simplesmente não seja da nossa natureza realizar esse tipo de coisa.

Em 2007, o psicólogo inglês Richard Wisemen, da Universidade de Hertfordshire, que aqui no Brasil é conhecido por ser autor de alguns livros de “psicologia pop” como “59 Segundos”, “Fator Sorte” e “Esquisitologia” (o nome é esse mesmo!), realizou uma pesquisa com 3 mil participantes que fizeram resoluções de final de ano. No início do ano, 52% dos participantes estavam altamente confiantes no sucesso de seus planos, mas… no fim das contas, 88% falharam. Apenas 12% das pessoas que estabeleceram resoluções de fim de ano conseguiram cumpri-las. Essa é a baixíssima porcentagem de “heróis” que conseguem cumprir aquelas promessas que fizeram a si mesmos. Talvez seja a prova que faltava de que promessas de final de ano são realmente feitas para serem descumpridas…

Mas… o fato é que o ano já começou. A maioria de nós já está voltando à rotina, deixando de lado aquela calma associada aos primeiros dias do ano (ao menos nas grandes cidades) e voltando ao trabalho, às atividades normais, muitas vezes ligando o “piloto automático”, que é um grande inimigo das resoluções e das mudanças de hábito. É um bom momento para pararmos um pouco e refletirmos sobre essas resoluções, antes que esse maldito “piloto automático” tome conta de tudo e jogue nossas promessas em algum baú empoeirado da nossa memória (aliás, enquanto escrevo sobre piloto automático, estou com a imagem mental daquele boneco inflável do filme “Apertem os cintos, o piloto sumiu”). Vamos pegar essas resoluções e colocá-las novamente à luz do dia.

O assunto “grana” é estrela recorrente dessas promessas. Talvez só perca para o assunto “emagrecer” que, por incrível que pareça, também tem um impacto financeiro (afinal, diversas pesquisas mostram que pessoas mais bonitas e em melhor forma física conseguem mais promoções e mais oportunidades de empregos e negócios).

Entre as promessas financeiras clássicas estão: começar um fundo de aposentadoria; parar de comprar coisas financiadas; fazer um orçamento e organizar as contas do lar; desenvolver o hábito de guardar “X” por cento ao mês para investir… qual foi a sua promessa?

Eu não ia fazer promessas este ano, mas me rendi ao “clamor popular” e acabei fazendo. E já que eu fiz, vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para terminar entre os 12% que vão cumprir as resoluções. E você? Também vai? Vamos em frente e vamos lutar para estarmos no “clube dos 12%”!

Feliz 2012! Finalmente chegamos! No final do ano passado, falamos bastante sobre as famosas resoluções de final de ano (aquelas que a gente sempre promete, não cumpre, mas no final deste ano vamos prometer de novo, afinal de contas “somos brasileiros e não desistimos nunca!”).

Você fez resoluções de ano novo? Como está sua evolução? Você definiu passos precisos e métricas para avaliar seu desempenho? Honestamente, eu desejo todo sucesso e quero muito que todos cumpram suas metas (aliás, devo confessar que este ano eu mesmo estabeleci algumas…). Mas agora vamos voltar à dura realidade…

Existe uma grande possibilidade de que suas resoluções (uhm, uhm… digo… as NOSSAS resoluções) de fim de ano sejam mais uma vez “furadas”. Não necessariamente porque sejamos pessoas fracas e com pouca determinação, e sim porque esse tipo de promessa aparentemente foi feito para dar errado mesmo. Talvez simplesmente não seja da nossa natureza realizar esse tipo de coisa.

Em 2007, o psicólogo inglês Richard Wisemen, da Universidade de Hertfordshire, que aqui no Brasil é conhecido por ser autor de alguns livros de “psicologia pop” como “59 Segundos”, “Fator Sorte” e “Esquisitologia” (o nome é esse mesmo!), realizou uma pesquisa com 3 mil participantes que fizeram resoluções de final de ano. No início do ano, 52% dos participantes estavam altamente confiantes no sucesso de seus planos, mas… no fim das contas, 88% falharam. Apenas 12% das pessoas que estabeleceram resoluções de fim de ano conseguiram cumpri-las. Essa é a baixíssima porcentagem de “heróis” que conseguem cumprir aquelas promessas que fizeram a si mesmos. Talvez seja a prova que faltava de que promessas de final de ano são realmente feitas para serem descumpridas…

Mas… o fato é que o ano já começou. A maioria de nós já está voltando à rotina, deixando de lado aquela calma associada aos primeiros dias do ano (ao menos nas grandes cidades) e voltando ao trabalho, às atividades normais, muitas vezes ligando o “piloto automático”, que é um grande inimigo das resoluções e das mudanças de hábito. É um bom momento para pararmos um pouco e refletirmos sobre essas resoluções, antes que esse maldito “piloto automático” tome conta de tudo e jogue nossas promessas em algum baú empoeirado da nossa memória (aliás, enquanto escrevo sobre piloto automático, estou com a imagem mental daquele boneco inflável do filme “Apertem os cintos, o piloto sumiu”). Vamos pegar essas resoluções e colocá-las novamente à luz do dia.

O assunto “grana” é estrela recorrente dessas promessas. Talvez só perca para o assunto “emagrecer” que, por incrível que pareça, também tem um impacto financeiro (afinal, diversas pesquisas mostram que pessoas mais bonitas e em melhor forma física conseguem mais promoções e mais oportunidades de empregos e negócios).

Entre as promessas financeiras clássicas estão: começar um fundo de aposentadoria; parar de comprar coisas financiadas; fazer um orçamento e organizar as contas do lar; desenvolver o hábito de guardar “X” por cento ao mês para investir… qual foi a sua promessa?

Eu não ia fazer promessas este ano, mas me rendi ao “clamor popular” e acabei fazendo. E já que eu fiz, vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para terminar entre os 12% que vão cumprir as resoluções. E você? Também vai? Vamos em frente e vamos lutar para estarmos no “clube dos 12%”!

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