Como Singapura, Suíça e economias desenvolvidas lidam com as criptomoedas?
Entenda como os principais órgãos reguladores de alguns dos maiores centros financeiros do mundo estão definindo as regras do jogo para as criptomoedas
Lucas Josa
Publicado em 20 de agosto de 2021 às 14h32.
Última atualização em 20 de agosto de 2021 às 14h34.
https://www.youtube.com/watch?v=6EIfpnvKxWA
Nos últimos anos, com o aumento expressivo na demanda por bitcoin e outros criptoativos em todo o mundo, órgãos reguladores de diversos países começaram a buscar as formas mais eficientes de regular esta classe de ativos, a fim de proteger a economia nacional e as finanças de seus cidadãos.
Entretanto, não há uma padrão para a definição das "regras do jogo" para os criptoativos e, por conta disso, os países lidam com a situação de formas bem distintas, nas quais se destacam as regulações mais amigáveis em relação as criptomoedas, que por conta de seu posicionamento, estão construindo verdadeiras pontes entre o mundo das finanças tradicionais e o ecossistema de criptoativos.
Nesta edição do Panorama Regulatório, Nicholas Sacchi e Thamilla Talarico dão continuidade a discussão das jurisdições fora do Brasil, que são mais amigáveis em relação aos criptoativos. Esclarecemos como os principais órgãos reguladores lidam com empresas do setor e com os próprios criptoativos, especialmente na Suíça, lar do Crypto Valley e em Singapura, sede das principais corretoras de criptomoedas do mundo.
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Entretanto, não há uma padrão para a definição das "regras do jogo" para os criptoativos e, por conta disso, os países lidam com a situação de formas bem distintas, nas quais se destacam as regulações mais amigáveis em relação as criptomoedas, que por conta de seu posicionamento, estão construindo verdadeiras pontes entre o mundo das finanças tradicionais e o ecossistema de criptoativos.
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