Domine sua cultura antes que ela te domine
Hoje, a maioria das empresas vive o caminho para o colapso e está na contramão do principal driver capaz de alavancar seus resultados: a cultura
Fundador da Easy Taxi, Singu e G4 Educação
Publicado em 19 de maio de 2023 às 11h19.
Como empreendedor, é fácil se concentrar em coisas como estratégia de negócios, finanças e marketing. No entanto, há um outro aspecto fundamental do sucesso empresarial que não pode ser negligenciado.
De acordo com um estudo da Grant Thornton LLP e Oxford Economic, empresas com uma cultura saudável têm 1,5× mais probabilidade de relatar um crescimento médio de receita de mais de 15% em três anos.
De fato, cultura é o tecido conjuntivo que mantém uma companhia unida e performando bem, desde o day one. Desde o primeiro colaborador. E é essa abordagem que guia cada novo projeto, cada decisão, cada nova contratação. Tudo.
E essa não é uma tese nova. Em 1992, os professores James Heskett e John Kotter, da Harvard Business School, realizaram uma extensa pesquisa detalhando as culturas corporativas de 200 empresas e como elas afetavam o seu desempenho econômico. Em sua conclusão, evidenciaram que culturas corporativas fortes estão, definitivamente, associadas a melhores resultados financeiros:
A dura verdade, no entanto, é que a cultura é o reflexo da sua liderança: até que horas você fica quando é preciso entregar a meta? É o primeiro a abdicar do fim de semana, feriado ou qualquer outra data, porque o seu esforço é importante para o negócio? Você realmente veste a camisa da companhia?
No fim do dia, você é o maior exemplo que o seu time pode ter e, como líder, a sua principal função é ser um guardião da cultura que deseja implementar, sacrificando-se e tomando decisões difíceis quando necessário.
Isso porque construir uma cultura forte não é uma tarefa fácil, especialmente em tempos de home office, o que dificulta (e muitas vezes impede) a troca de insights e criação de laços entre os membros do time – tão essenciais para a sustentabilidade de uma organização.
Além disso, mais do que determinar os valores e trazer uma missão clara e compartilhável do que se espera na companhia, a cultura deve conter os guidelines que guiam a empresa em momentos de sucesso e em tempos difíceis.
Infelizmente, muitas vezes, ela também pode se tornar um “balde furado” quando não é gerenciada de forma adequada. Um exemplo é o caso de Jack Dorsey no Twitter.
Sob a liderança de Dorsey, o Twitter enfrentou problemas de cultura que foram amplamente divulgados na mídia através de seus balanços financeiros. O resultado? Prejuízo atrás de prejuízo. Quando Elon Musk assumiu a companhia, foi necessário demitir mais de 80% dos colaboradores para colocar “ordem na casa”.
O problema de Dorsey não foi não valorizar a cultura, mas sim adotar uma posição passiva que se preocupava mais em oferecer regalias do que gerar valor para o negócio, empoderando gente que não estava disposta a fazer o que precisava ser feito, sem ambição, sem tesão pela jornada e, acima de tudo, sem comprometimento.
Então, como você, caro gestor, pode evitar o mesmo problema em sua organização? A resposta é simples: tome as rédeas da sua cultura organizacional antes que seja você domado por ela.
Afinal, quando olhamos para a geração em que estamos vivendo, fica claro o risco de sucumbir a uma cultura woke que se concentra excessivamente em pautas progressistas e criminalizam o mérito. Por isso, arrisco a dizer que empresas que vivem a contracultura é que sobreviverão ao longo do tempo.
Na Easy Taxi, Singu e G4 Educação só construímos equipes de alto desempenho, saindo de 8 para 15 colaboradores, de 15 para 50, 100, 200, 300... porque temos uma tropa de elite focada em uma única coisa: resultado.
Ouso dizer, ainda, que a lógica é simples: quando uma empresa investe no sucesso de um colaborador (relação win-win ), sua motivação e engajamento disparam, e esses altos níveis de motivação e engajamento são o que estimulam a inovação e o sucesso em qualquer mercado.
Foi assim que construímos um lugar livre de bullshitagem política, onde todos estão focados naquilo que realmente importa: manter os mais altos padrões, desenvolver humildade intelectual, compromisso com a verdade... muito dos princípios que aprendi no Jiu-Jitsu e fiz questão de perpetuar em minhas empresas. Afinal, não dá para crescer exponencialmente e gerar resultados fora da curva sem grandes faixas pretas ao seu lado.
Felizmente, hoje é possível acompanhar o racional que demorei anos para conseguir elaborar, conectando valores de esportes, educação clássica de líderes históricos e estudando grandes companhias para sair da várzea e ser capaz de jogar a Champions League, no curso gratuito de cultura e liderança do G4 Educação .
Por isso, incentivo todo e qualquer empresário que queira crescer, construir uma empresa de excelência e se manter sempre um passo à frente do mercado, a conferir esse conteúdo na íntegra para garantir que a sua cultura esteja enraizada em valores realmente capazes de sustentar a sua companhia no longo prazo. Como diria David Cummings, cofundador da Pardot: "Cultura é a única vantagem competitiva sustentável que está completamente sob o controle do empreendedor”.
Como empreendedor, é fácil se concentrar em coisas como estratégia de negócios, finanças e marketing. No entanto, há um outro aspecto fundamental do sucesso empresarial que não pode ser negligenciado.
De acordo com um estudo da Grant Thornton LLP e Oxford Economic, empresas com uma cultura saudável têm 1,5× mais probabilidade de relatar um crescimento médio de receita de mais de 15% em três anos.
De fato, cultura é o tecido conjuntivo que mantém uma companhia unida e performando bem, desde o day one. Desde o primeiro colaborador. E é essa abordagem que guia cada novo projeto, cada decisão, cada nova contratação. Tudo.
E essa não é uma tese nova. Em 1992, os professores James Heskett e John Kotter, da Harvard Business School, realizaram uma extensa pesquisa detalhando as culturas corporativas de 200 empresas e como elas afetavam o seu desempenho econômico. Em sua conclusão, evidenciaram que culturas corporativas fortes estão, definitivamente, associadas a melhores resultados financeiros:
A dura verdade, no entanto, é que a cultura é o reflexo da sua liderança: até que horas você fica quando é preciso entregar a meta? É o primeiro a abdicar do fim de semana, feriado ou qualquer outra data, porque o seu esforço é importante para o negócio? Você realmente veste a camisa da companhia?
No fim do dia, você é o maior exemplo que o seu time pode ter e, como líder, a sua principal função é ser um guardião da cultura que deseja implementar, sacrificando-se e tomando decisões difíceis quando necessário.
Isso porque construir uma cultura forte não é uma tarefa fácil, especialmente em tempos de home office, o que dificulta (e muitas vezes impede) a troca de insights e criação de laços entre os membros do time – tão essenciais para a sustentabilidade de uma organização.
Além disso, mais do que determinar os valores e trazer uma missão clara e compartilhável do que se espera na companhia, a cultura deve conter os guidelines que guiam a empresa em momentos de sucesso e em tempos difíceis.
Infelizmente, muitas vezes, ela também pode se tornar um “balde furado” quando não é gerenciada de forma adequada. Um exemplo é o caso de Jack Dorsey no Twitter.
Sob a liderança de Dorsey, o Twitter enfrentou problemas de cultura que foram amplamente divulgados na mídia através de seus balanços financeiros. O resultado? Prejuízo atrás de prejuízo. Quando Elon Musk assumiu a companhia, foi necessário demitir mais de 80% dos colaboradores para colocar “ordem na casa”.
O problema de Dorsey não foi não valorizar a cultura, mas sim adotar uma posição passiva que se preocupava mais em oferecer regalias do que gerar valor para o negócio, empoderando gente que não estava disposta a fazer o que precisava ser feito, sem ambição, sem tesão pela jornada e, acima de tudo, sem comprometimento.
Então, como você, caro gestor, pode evitar o mesmo problema em sua organização? A resposta é simples: tome as rédeas da sua cultura organizacional antes que seja você domado por ela.
Afinal, quando olhamos para a geração em que estamos vivendo, fica claro o risco de sucumbir a uma cultura woke que se concentra excessivamente em pautas progressistas e criminalizam o mérito. Por isso, arrisco a dizer que empresas que vivem a contracultura é que sobreviverão ao longo do tempo.
Na Easy Taxi, Singu e G4 Educação só construímos equipes de alto desempenho, saindo de 8 para 15 colaboradores, de 15 para 50, 100, 200, 300... porque temos uma tropa de elite focada em uma única coisa: resultado.
Ouso dizer, ainda, que a lógica é simples: quando uma empresa investe no sucesso de um colaborador (relação win-win ), sua motivação e engajamento disparam, e esses altos níveis de motivação e engajamento são o que estimulam a inovação e o sucesso em qualquer mercado.
Foi assim que construímos um lugar livre de bullshitagem política, onde todos estão focados naquilo que realmente importa: manter os mais altos padrões, desenvolver humildade intelectual, compromisso com a verdade... muito dos princípios que aprendi no Jiu-Jitsu e fiz questão de perpetuar em minhas empresas. Afinal, não dá para crescer exponencialmente e gerar resultados fora da curva sem grandes faixas pretas ao seu lado.
Felizmente, hoje é possível acompanhar o racional que demorei anos para conseguir elaborar, conectando valores de esportes, educação clássica de líderes históricos e estudando grandes companhias para sair da várzea e ser capaz de jogar a Champions League, no curso gratuito de cultura e liderança do G4 Educação .
Por isso, incentivo todo e qualquer empresário que queira crescer, construir uma empresa de excelência e se manter sempre um passo à frente do mercado, a conferir esse conteúdo na íntegra para garantir que a sua cultura esteja enraizada em valores realmente capazes de sustentar a sua companhia no longo prazo. Como diria David Cummings, cofundador da Pardot: "Cultura é a única vantagem competitiva sustentável que está completamente sob o controle do empreendedor”.