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Toma que o filho é seu

Alguma vez na vida, você já falou ou ouviu essa frase – que deixava bem claro de quem era a responsabilidade naquele momento. Porém, essa expressão tem estado mais presente no mundo corporativo do que o recomendado. E tem muito filho por aí ficando sem pai nem mãe. A decisão colegiada adotada para algumas estruturas ao mesmo tempo que divide a responsabilidade também a delega para a “entidade” corporativa: “foi […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2015 às 12h01.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h55.

Alguma vez na vida, você já falou ou ouviu essa frase – que deixava bem claro de quem era a responsabilidade naquele momento. Porém, essa expressão tem estado mais presente no mundo corporativo do que o recomendado. E tem muito filho por aí ficando sem pai nem mãe.

A decisão colegiada adotada para algumas estruturas ao mesmo tempo que divide a responsabilidade também a delega para a “entidade” corporativa: “foi decisão da empresa fazer dessa forma”. Em outras situações, “foi a consultoria contratada que disse que é preciso adotar tal medida”. E dessa forma, vamos tocando o dia a dia terceirizando a própria responsabilidade sempre que possível.

Tal comportamento está com os dias contatos. Momentos de crise são ótimos para que as companhias olhem para dentro e identifiquem espaços para melhorias. Não fará mais parte de sua estrutura aqueles que não tomem para si a responsabilidade de fazer o que é preciso para reverter o cenário. As empresas demandam cada vez mais profissionais dispostos a assumir a maternidade ou paternidade de seus projetos e todas as consequências advindas daí.

Alguma vez na vida, você já falou ou ouviu essa frase – que deixava bem claro de quem era a responsabilidade naquele momento. Porém, essa expressão tem estado mais presente no mundo corporativo do que o recomendado. E tem muito filho por aí ficando sem pai nem mãe.

A decisão colegiada adotada para algumas estruturas ao mesmo tempo que divide a responsabilidade também a delega para a “entidade” corporativa: “foi decisão da empresa fazer dessa forma”. Em outras situações, “foi a consultoria contratada que disse que é preciso adotar tal medida”. E dessa forma, vamos tocando o dia a dia terceirizando a própria responsabilidade sempre que possível.

Tal comportamento está com os dias contatos. Momentos de crise são ótimos para que as companhias olhem para dentro e identifiquem espaços para melhorias. Não fará mais parte de sua estrutura aqueles que não tomem para si a responsabilidade de fazer o que é preciso para reverter o cenário. As empresas demandam cada vez mais profissionais dispostos a assumir a maternidade ou paternidade de seus projetos e todas as consequências advindas daí.

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