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Soluções para o gargalo de liderança – Mulheres

Elas são mais escolarizadas e estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho formal, mas ganham menos que os homens e não ocupam tantas posições de liderança no Brasil. Além de lidarem com os dilemas de carreira comuns a todos os profissionais, muitas mulheres também se preocupam em planejar questões relacionadas à maternidade. Atrair, desenvolver e principalmente reter as mulheres passou a ser uma questão crítica para muitas empresas. […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 07h45.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h45.

Elas são mais escolarizadas e estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho formal, mas ganham menos que os homens e não ocupam tantas posições de liderança no Brasil. Além de lidarem com os dilemas de carreira comuns a todos os profissionais, muitas mulheres também se preocupam em planejar questões relacionadas à maternidade.

Atrair, desenvolver e principalmente reter as mulheres passou a ser uma questão crítica para muitas empresas. Uma pesquisa recente da Robert Half mostrou que, no país, boa parte delas deixa de trabalhar após terem filhos. Em um momento de escassez de liderança, muitas companhias perdem a oportunidade de manter essas profissionais em seus quadros e treiná-las para ocupar posições de gestão. É como “pescar talentos” em um mar com menos peixes.

Robert Half

A mesma pesquisa apontou ainda que as empresas brasileiras pecam por não oferecerem alternativas para essas profissionais. Ações como flexibilidade parcial no horário e home office são desejadas pelas mães, mas muitas companhias não oferecem essa solução no Brasil, perdendo a chance de retê-las.

Na semana passada, falei sobre o gargalo de liderança no país. Poucas semanas antes, mencionei como uma crise pode se tornar uma oportunidade para empresas. A solução pode ser mais simples do que parece: flexibilizar políticas, abrir o diálogo e valorizar a profissional em momentos-chave como a maternidade pode gerar ótimos resultados em termos de retenção.

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Elas são mais escolarizadas e estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho formal, mas ganham menos que os homens e não ocupam tantas posições de liderança no Brasil. Além de lidarem com os dilemas de carreira comuns a todos os profissionais, muitas mulheres também se preocupam em planejar questões relacionadas à maternidade.

Atrair, desenvolver e principalmente reter as mulheres passou a ser uma questão crítica para muitas empresas. Uma pesquisa recente da Robert Half mostrou que, no país, boa parte delas deixa de trabalhar após terem filhos. Em um momento de escassez de liderança, muitas companhias perdem a oportunidade de manter essas profissionais em seus quadros e treiná-las para ocupar posições de gestão. É como “pescar talentos” em um mar com menos peixes.

Robert Half

A mesma pesquisa apontou ainda que as empresas brasileiras pecam por não oferecerem alternativas para essas profissionais. Ações como flexibilidade parcial no horário e home office são desejadas pelas mães, mas muitas companhias não oferecem essa solução no Brasil, perdendo a chance de retê-las.

Na semana passada, falei sobre o gargalo de liderança no país. Poucas semanas antes, mencionei como uma crise pode se tornar uma oportunidade para empresas. A solução pode ser mais simples do que parece: flexibilizar políticas, abrir o diálogo e valorizar a profissional em momentos-chave como a maternidade pode gerar ótimos resultados em termos de retenção.

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