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Quanto você pagaria pelo sucesso?

Apenas experiência, habilidade ou dom não lhe levará a uma posição de destaque na carreira

DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2017 às 09h39.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h37.

Você almeja um cargo de gestão e liderança ou prefere trilhar a carreira em funções mais operacionais? As duas opções são legítimas do ponto de vista profissional e importantes para as companhias, mas se o seu perfil se encaixa entre os que desejam subir alguns degraus, tenha em mente que, assim como ressalta o executivo Rodrigo Kede, “não existe crescimento com conforto”.

O primeiro ponto a ser observado é que, para cargos de gestão, a relação entre oferta de vagas e candidatos é desproporcional, algumas vezes apenas pelo glamour que a posição impõe. Ou seja, em diferentes companhias você encontrará um grande número de profissionais querendo o mesmo destaque e, em alguns casos, com qualificações iguais ou superiores às suas. Então, o que fazer?

Novamente, volto a insistir na atenção ao planejamento da carreira. Tudo relacionado à vida profissional deve começar por ele. Faça um mapeamento sobre os seus objetivos, o ônus e o bônus de cada um, os caminhos para alcançá-los e sua disposição para enfrentar os desafios que possam surgir.

O que noto no mercado é a existência de muitos profissionais com desejo de progresso na carreira, mas sem disposição de abrir mão de algo. Arrisco dizer que não existe um executivo de sucesso que, em algum momento, não tenha sacrificado horas de lazer, eventos sociais ou convívio com a família pela necessidade de priorizar alguma atividade profissional.

Apenas experiência, habilidade ou dom não lhe levará a uma posição de destaque na carreira. A diferença entre o seu desejo e o dos concorrentes está no empenho de cada um para desenvolver as atividades e na disposição para lidar com situações de pressão adversas e desconfortáveis.

Na vida, nem tudo são flores!

 

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

 

Você almeja um cargo de gestão e liderança ou prefere trilhar a carreira em funções mais operacionais? As duas opções são legítimas do ponto de vista profissional e importantes para as companhias, mas se o seu perfil se encaixa entre os que desejam subir alguns degraus, tenha em mente que, assim como ressalta o executivo Rodrigo Kede, “não existe crescimento com conforto”.

O primeiro ponto a ser observado é que, para cargos de gestão, a relação entre oferta de vagas e candidatos é desproporcional, algumas vezes apenas pelo glamour que a posição impõe. Ou seja, em diferentes companhias você encontrará um grande número de profissionais querendo o mesmo destaque e, em alguns casos, com qualificações iguais ou superiores às suas. Então, o que fazer?

Novamente, volto a insistir na atenção ao planejamento da carreira. Tudo relacionado à vida profissional deve começar por ele. Faça um mapeamento sobre os seus objetivos, o ônus e o bônus de cada um, os caminhos para alcançá-los e sua disposição para enfrentar os desafios que possam surgir.

O que noto no mercado é a existência de muitos profissionais com desejo de progresso na carreira, mas sem disposição de abrir mão de algo. Arrisco dizer que não existe um executivo de sucesso que, em algum momento, não tenha sacrificado horas de lazer, eventos sociais ou convívio com a família pela necessidade de priorizar alguma atividade profissional.

Apenas experiência, habilidade ou dom não lhe levará a uma posição de destaque na carreira. A diferença entre o seu desejo e o dos concorrentes está no empenho de cada um para desenvolver as atividades e na disposição para lidar com situações de pressão adversas e desconfortáveis.

Na vida, nem tudo são flores!

 

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

 

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