Oportunidades e soluções para a Copa do Mundo
Historicamente, o segundo semestre do ano é sempre visto com otimismo. Impulsionados por expectativas de alta nas vendas e aumento de consumo no final do ano, indústrias e varejo sempre investem e contratam mais profissionais. No Brasil, a esse cenário normalmente aquecido soma-se mais um fator: a expectativa dos jogos da Copa do Mundo de 2014. Obras de infraestrutura, investimentos em hotelaria e turismo, expectativa de consumo sazonal de produtos […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 09h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h49.
Historicamente, o segundo semestre do ano é sempre visto com otimismo. Impulsionados por expectativas de alta nas vendas e aumento de consumo no final do ano, indústrias e varejo sempre investem e contratam mais profissionais. No Brasil, a esse cenário normalmente aquecido soma-se mais um fator: a expectativa dos jogos da Copa do Mundo de 2014. Obras de infraestrutura, investimentos em hotelaria e turismo, expectativa de consumo sazonal de produtos ligados ao futebol, tudo isso conta positivamente para o mercado de recrutamento, que tende a intensificar a busca por profissionais qualificados e competentes.
Nesse cenário, é animador perceber que as contratações não devem se concentrar apenas na base da pirâmide, como acontece normalmente no final do ano. Os novos empregos não serão criados apenas para atendentes no comércio e operários em fábricas, mas também para intérpretes e tradutores, engenheiros, e nas áreas de tecnologia, marketing, vendas e finanças das empresas de todos os setores. Uma pesquisa da Robert Half com CFOs de todo o mundo mostrou que os brasileiros são os mais propensos a contratar nas áreas de finanças e contabilidade – uma prova do aquecimento do mercado e do otimismo dos líderes no país.
Para as empresas, esse é um grande desafio. Elas estão investindo em projetos com início, meio e fim, e buscam profissionais que devem atingir resultados rapidamente. Por esse motivo, uma solução que se torna tendência para os próximos meses será a contratação de executivos temporários, que consigam “botar a mão na massa” e obter a performance que as companhias esperam em um curto espaço de tempo.
O executivo que atuará nesses projetos estratégicos é um especialista em seu setor, tem remuneração competitiva e muitas vezes coordena equipes e programas importantes para a empresa. Esse profissional será a menina dos olhos das companhias nesse período pré-Copa e um grande trunfo para a solução de seu maior problema – a falta de mão de obra preparada para os desafios do futuro.
Historicamente, o segundo semestre do ano é sempre visto com otimismo. Impulsionados por expectativas de alta nas vendas e aumento de consumo no final do ano, indústrias e varejo sempre investem e contratam mais profissionais. No Brasil, a esse cenário normalmente aquecido soma-se mais um fator: a expectativa dos jogos da Copa do Mundo de 2014. Obras de infraestrutura, investimentos em hotelaria e turismo, expectativa de consumo sazonal de produtos ligados ao futebol, tudo isso conta positivamente para o mercado de recrutamento, que tende a intensificar a busca por profissionais qualificados e competentes.
Nesse cenário, é animador perceber que as contratações não devem se concentrar apenas na base da pirâmide, como acontece normalmente no final do ano. Os novos empregos não serão criados apenas para atendentes no comércio e operários em fábricas, mas também para intérpretes e tradutores, engenheiros, e nas áreas de tecnologia, marketing, vendas e finanças das empresas de todos os setores. Uma pesquisa da Robert Half com CFOs de todo o mundo mostrou que os brasileiros são os mais propensos a contratar nas áreas de finanças e contabilidade – uma prova do aquecimento do mercado e do otimismo dos líderes no país.
Para as empresas, esse é um grande desafio. Elas estão investindo em projetos com início, meio e fim, e buscam profissionais que devem atingir resultados rapidamente. Por esse motivo, uma solução que se torna tendência para os próximos meses será a contratação de executivos temporários, que consigam “botar a mão na massa” e obter a performance que as companhias esperam em um curto espaço de tempo.
O executivo que atuará nesses projetos estratégicos é um especialista em seu setor, tem remuneração competitiva e muitas vezes coordena equipes e programas importantes para a empresa. Esse profissional será a menina dos olhos das companhias nesse período pré-Copa e um grande trunfo para a solução de seu maior problema – a falta de mão de obra preparada para os desafios do futuro.