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O teste da banheira

Vamos supor que em um processo seletivo para uma vaga de emprego, você tivesse que resolver a seguinte charada: “em um banheiro, há uma banheira cheia de água. Seu objetivo é esvaziá-la. Para isso você tem à disposição um balde, uma colher e um copo”. O que você faria? O mais sensato seria começar com o balde, certo?! Maior, cabe mais água, rapidamente boa parte dela seria retirada. Se ficasse […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2016 às 10h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h38.

Vamos supor que em um processo seletivo para uma vaga de emprego, você tivesse que resolver a seguinte charada: “em um banheiro, há uma banheira cheia de água. Seu objetivo é esvaziá-la. Para isso você tem à disposição um balde, uma colher e um copo”. O que você faria?

O mais sensato seria começar com o balde, certo?! Maior, cabe mais água, rapidamente boa parte dela seria retirada. Se ficasse algum líquido que o balde não conseguisse pegar, nesse caso por ser muito grande, você teria ainda o copo ou a colher para tirar o pouco que restou. Ótimo! Missão cumprida. Mas seria essa a melhor maneira de esvaziar a banheira? Não teria uma forma mais fácil e rápida?

Há momentos em que temos que resolver situações complicadas. A vontade de solucionar e seguir adiante é tão grande que não pensamos em alternativas que sejam viáveis a não ser aquelas que utilizem os instrumentos que temos às mãos: o balde, o copo e a colher. Tudo que vemos é o problema e nos esquecemos que simplesmente tirando a tampa do ralo rapidamente a banheira esvaziaria.

Diariamente, temos mais opções do que as que nos são apresentadas. Para encontrá-las, é fundamental que tenhamos bom entendimento de toda a situação. Um profissional que conhece bem sua empresa, seus processos, seus produtos e a interdependência entre as áreas tem muito mais capacidade para esvaziar a banheira. Esse é o profissional estratégico, com olhar de dono tão desejado no mercado. Aquele que se contenta em ficar na própria mesa, fazendo apenas aquilo para o que foi contratado, levará muito mais tempo para tirar a água da banheira e poderá perder seu lugar para quem sabe onde fica o ralo.

Vamos supor que em um processo seletivo para uma vaga de emprego, você tivesse que resolver a seguinte charada: “em um banheiro, há uma banheira cheia de água. Seu objetivo é esvaziá-la. Para isso você tem à disposição um balde, uma colher e um copo”. O que você faria?

O mais sensato seria começar com o balde, certo?! Maior, cabe mais água, rapidamente boa parte dela seria retirada. Se ficasse algum líquido que o balde não conseguisse pegar, nesse caso por ser muito grande, você teria ainda o copo ou a colher para tirar o pouco que restou. Ótimo! Missão cumprida. Mas seria essa a melhor maneira de esvaziar a banheira? Não teria uma forma mais fácil e rápida?

Há momentos em que temos que resolver situações complicadas. A vontade de solucionar e seguir adiante é tão grande que não pensamos em alternativas que sejam viáveis a não ser aquelas que utilizem os instrumentos que temos às mãos: o balde, o copo e a colher. Tudo que vemos é o problema e nos esquecemos que simplesmente tirando a tampa do ralo rapidamente a banheira esvaziaria.

Diariamente, temos mais opções do que as que nos são apresentadas. Para encontrá-las, é fundamental que tenhamos bom entendimento de toda a situação. Um profissional que conhece bem sua empresa, seus processos, seus produtos e a interdependência entre as áreas tem muito mais capacidade para esvaziar a banheira. Esse é o profissional estratégico, com olhar de dono tão desejado no mercado. Aquele que se contenta em ficar na própria mesa, fazendo apenas aquilo para o que foi contratado, levará muito mais tempo para tirar a água da banheira e poderá perder seu lugar para quem sabe onde fica o ralo.

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