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O técnico do time

No post de hoje gostaria de falar sobre a nova liderança. Cada vez mais tenho a convicção de que só a excelência técnica não basta. A técnica será sempre importante, claro, mas hoje a maneira de ser é o mais relevante. O líder, em analogia ao nosso tão comentado futebol, é o técnico do time.  É aquele cara com a sensibilidade de recrutar os melhores jogadores, saber o que cada […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2012 às 10h48.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h29.

No post de hoje gostaria de falar sobre a nova liderança. Cada vez mais tenho a convicção de que só a excelência técnica não basta. A técnica será sempre importante, claro, mas hoje a maneira de ser é o mais relevante. O líder, em analogia ao nosso tão comentado futebol, é o técnico do time.  É aquele cara com a sensibilidade de recrutar os melhores jogadores, saber o que cada um faz melhor e posicioná-los em “campo” de forma harmônica. E ainda mais:  ditar o ritmo do time.

Antigamente motivar a equipe era sinônimo de dar algumas ordens no estilo daquele treinador que só berra ao lado do campo. Mas os times dentro das empresas estão carentes de bons contadores de histórias. Recorrendo ao futebol, uma boa equipe é tão boa quanto o seu vestiário. Ou seja, o ambiente de trabalho. O bom líder sabe a hora de gritar e puxar o time, ou o momento de passar a mão na cabeça do grupo.

O perfil de líder atual entende que os “jogadores”, hoje, querem e precisam entender  como atuaram na última partida e o que podem melhorar para a próxima.  Derrota ou vitória, o resultado será de todos. Essas são apenas algumas dicas para que o técnico não seja aquele “sacado” da equipe e fique de fora da próximo jogo.

No post de hoje gostaria de falar sobre a nova liderança. Cada vez mais tenho a convicção de que só a excelência técnica não basta. A técnica será sempre importante, claro, mas hoje a maneira de ser é o mais relevante. O líder, em analogia ao nosso tão comentado futebol, é o técnico do time.  É aquele cara com a sensibilidade de recrutar os melhores jogadores, saber o que cada um faz melhor e posicioná-los em “campo” de forma harmônica. E ainda mais:  ditar o ritmo do time.

Antigamente motivar a equipe era sinônimo de dar algumas ordens no estilo daquele treinador que só berra ao lado do campo. Mas os times dentro das empresas estão carentes de bons contadores de histórias. Recorrendo ao futebol, uma boa equipe é tão boa quanto o seu vestiário. Ou seja, o ambiente de trabalho. O bom líder sabe a hora de gritar e puxar o time, ou o momento de passar a mão na cabeça do grupo.

O perfil de líder atual entende que os “jogadores”, hoje, querem e precisam entender  como atuaram na última partida e o que podem melhorar para a próxima.  Derrota ou vitória, o resultado será de todos. Essas são apenas algumas dicas para que o técnico não seja aquele “sacado” da equipe e fique de fora da próximo jogo.

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