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Muitos profissionais planejam a carreira de acordo com suas afinidades. Desde o curso de graduação até as áreas em que se especializam dentro da empresa, passando pelas tarefas do dia a dia, é interessante perceber que as pessoas se dedicam mais ao que consideram fácil e prazeroso.  Não há nada de errado nesse comportamento, mas o preocupante é quando ele passa a definir todos os passos que um profissional dá […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 07h28.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h37.

Muitos profissionais planejam a carreira de acordo com suas afinidades. Desde o curso de graduação até as áreas em que se especializam dentro da empresa, passando pelas tarefas do dia a dia, é interessante perceber que as pessoas se dedicam mais ao que consideram fácil e prazeroso.  Não há nada de errado nesse comportamento, mas o preocupante é quando ele passa a definir todos os passos que um profissional dá na carreira.

Da mesma forma em que uma criança em idade escolar precisa estudar diferentes disciplinas como português, matemática e ciências, o profissional deve entender que há atividades e aprendizados necessários, mesmo sendo difíceis ou considerados “chatos”. Um exemplo simples é o inglês. Há quem alegue não gostar de estudar línguas, perdendo tempo e dinheiro investindo em outras atividades que não necessariamente seriam valorizadas em sua carreira.

Crescimento e desenvolvimento profissional requerem sacrifícios. Vale a pena tentar enxergar a longo prazo e entender que o aprendizado também vem dos momentos difíceis ou pouco prazerosos. Saber identificar que o que queremos é muitas vezes diferente do que precisamos pode ser decisivo para o sucesso na carreira.

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Muitos profissionais planejam a carreira de acordo com suas afinidades. Desde o curso de graduação até as áreas em que se especializam dentro da empresa, passando pelas tarefas do dia a dia, é interessante perceber que as pessoas se dedicam mais ao que consideram fácil e prazeroso.  Não há nada de errado nesse comportamento, mas o preocupante é quando ele passa a definir todos os passos que um profissional dá na carreira.

Da mesma forma em que uma criança em idade escolar precisa estudar diferentes disciplinas como português, matemática e ciências, o profissional deve entender que há atividades e aprendizados necessários, mesmo sendo difíceis ou considerados “chatos”. Um exemplo simples é o inglês. Há quem alegue não gostar de estudar línguas, perdendo tempo e dinheiro investindo em outras atividades que não necessariamente seriam valorizadas em sua carreira.

Crescimento e desenvolvimento profissional requerem sacrifícios. Vale a pena tentar enxergar a longo prazo e entender que o aprendizado também vem dos momentos difíceis ou pouco prazerosos. Saber identificar que o que queremos é muitas vezes diferente do que precisamos pode ser decisivo para o sucesso na carreira.

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