O mito do “ano da Copa”
Há um mito que circula no Brasil de que o ano só começa depois do Carnaval. Já pensou o que seria para as empresas perder dois meses de trabalho apenas por conta de uma festa popular? Os balanços e os lucros do primeiro trimestre de 2014, divulgados nos últimos dias por muitas empresas que atuam no Brasil, comprovam que essa lógica é falha. O mesmo se aplica à falácia do […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 09h04.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h29.
Há um mito que circula no Brasil de que o ano só começa depois do Carnaval. Já pensou o que seria para as empresas perder dois meses de trabalho apenas por conta de uma festa popular? Os balanços e os lucros do primeiro trimestre de 2014, divulgados nos últimos dias por muitas empresas que atuam no Brasil, comprovam que essa lógica é falha.
O mesmo se aplica à falácia do “ano da Copa”. Será que, no país do futebol, as empresas vão investir e contratar? – esse é o questionamento que passa pela cabeça de muitos brasileiros. A resposta é simples: da mesma forma com que as empresas não param nos meses de janeiro e fevereiro, ela não vão parar durante a Copa. Seus clientes não vão deixar de consumir produtos e serviços, poupar e fazer investimentos. O mais óbvio seria esperar aumento no consumo, influenciado pelo volume de turistas que o país receberá. Até mesmo do ponto de vista do negócio de recrutamento, as empresas precisarão contratar mais para dar andamento a seus projetos, e o profissional que decidiu sair do emprego e buscar outra oportunidade dificilmente desistirá de seus planos por ser ano de Copa do Mundo.
A expectativa para muitas empresas, na verdade, é de um ano positivo. Os gestores esperam que os profissionais tenham mais motivação para trabalhar, como impacto direto da Copa do Mundo nos ânimos das equipes. Já há boas oportunidades abertas em setores como hotelaria, segurança, tradução e atendimento a turistas, apenas para citar alguns setores mais aquecidos. E quanto ao pessimismo que condena o ano da Copa…bom, esse também já se tornou um mito.
Há um mito que circula no Brasil de que o ano só começa depois do Carnaval. Já pensou o que seria para as empresas perder dois meses de trabalho apenas por conta de uma festa popular? Os balanços e os lucros do primeiro trimestre de 2014, divulgados nos últimos dias por muitas empresas que atuam no Brasil, comprovam que essa lógica é falha.
O mesmo se aplica à falácia do “ano da Copa”. Será que, no país do futebol, as empresas vão investir e contratar? – esse é o questionamento que passa pela cabeça de muitos brasileiros. A resposta é simples: da mesma forma com que as empresas não param nos meses de janeiro e fevereiro, ela não vão parar durante a Copa. Seus clientes não vão deixar de consumir produtos e serviços, poupar e fazer investimentos. O mais óbvio seria esperar aumento no consumo, influenciado pelo volume de turistas que o país receberá. Até mesmo do ponto de vista do negócio de recrutamento, as empresas precisarão contratar mais para dar andamento a seus projetos, e o profissional que decidiu sair do emprego e buscar outra oportunidade dificilmente desistirá de seus planos por ser ano de Copa do Mundo.
A expectativa para muitas empresas, na verdade, é de um ano positivo. Os gestores esperam que os profissionais tenham mais motivação para trabalhar, como impacto direto da Copa do Mundo nos ânimos das equipes. Já há boas oportunidades abertas em setores como hotelaria, segurança, tradução e atendimento a turistas, apenas para citar alguns setores mais aquecidos. E quanto ao pessimismo que condena o ano da Copa…bom, esse também já se tornou um mito.