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O estresse na mira das empresas

Recentemente, divulgamos uma pesquisa realizada em 13 países que revelou que o profissional brasileiro é o mais estressado do mundo. A falta de profissionais qualificados no mercado e o bom momento da economia nos últimos anos fizeram com que a pressão por resultados nas empresas aumentasse, e a dificuldade de crescer as equipes causou sobrecarga em muita gente. Por outro lado, o desafio da qualidade de vida nas grandes cidades […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 08h31.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h36.

Recentemente, divulgamos uma pesquisa realizada em 13 países que revelou que o profissional brasileiro é o mais estressado do mundo. A falta de profissionais qualificados no mercado e o bom momento da economia nos últimos anos fizeram com que a pressão por resultados nas empresas aumentasse, e a dificuldade de crescer as equipes causou sobrecarga em muita gente. Por outro lado, o desafio da qualidade de vida nas grandes cidades também teve sua parcela de culpa. O trânsito, a violência e a poluição, por exemplo, estão preocupando cada vez mais o brasileiro.

No dia a dia de um recrutador, isso se reflete na negociação que fazemos entre profissionais e empresas. Hoje os candidatos estão mais exigentes e querem saber mais sobre o chefe com quem vão trabalhar, o clima interno e a cultura da empresa. Esses mesmos profissionais pensam duas vezes antes de aceitar uma oportunidade em uma empresa longe demais de suas casas, porque a distância e o trânsito pesam cada vez mais. Outros pedem desafios interessantes, que possam trazer mais significado e propósito para o trabalho que realizam.

Esse movimento de busca pelo bem-estar profissional parece ser irreversível e, com a entrada das novas gerações no mercado de trabalho, está ganhando força. Adaptar-se a esse novo cenário, promovendo políticas de engajamento, qualidade de vida, flexibilidade e melhora do clima interno é questão de sobrevivência para as empresas. Afinal de contas, não desejamos um exército de estressados – a prática comprova que gente feliz trabalha melhor.

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Recentemente, divulgamos uma pesquisa realizada em 13 países que revelou que o profissional brasileiro é o mais estressado do mundo. A falta de profissionais qualificados no mercado e o bom momento da economia nos últimos anos fizeram com que a pressão por resultados nas empresas aumentasse, e a dificuldade de crescer as equipes causou sobrecarga em muita gente. Por outro lado, o desafio da qualidade de vida nas grandes cidades também teve sua parcela de culpa. O trânsito, a violência e a poluição, por exemplo, estão preocupando cada vez mais o brasileiro.

No dia a dia de um recrutador, isso se reflete na negociação que fazemos entre profissionais e empresas. Hoje os candidatos estão mais exigentes e querem saber mais sobre o chefe com quem vão trabalhar, o clima interno e a cultura da empresa. Esses mesmos profissionais pensam duas vezes antes de aceitar uma oportunidade em uma empresa longe demais de suas casas, porque a distância e o trânsito pesam cada vez mais. Outros pedem desafios interessantes, que possam trazer mais significado e propósito para o trabalho que realizam.

Esse movimento de busca pelo bem-estar profissional parece ser irreversível e, com a entrada das novas gerações no mercado de trabalho, está ganhando força. Adaptar-se a esse novo cenário, promovendo políticas de engajamento, qualidade de vida, flexibilidade e melhora do clima interno é questão de sobrevivência para as empresas. Afinal de contas, não desejamos um exército de estressados – a prática comprova que gente feliz trabalha melhor.

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