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Não se esqueça de lubrificar a máquina

Uma costureira com ótimas referência chegou para seu primeiro dia de trabalho. Ela era capaz de costurar até cem peças por dia. A chefe ficou impressionada e a costureira não decepcionou. Em seu primeiro dia, fez 90. No segundo, atingiu as cem peças. No final da semana, ultrapassou a própria marca. Porém, na semana seguinte, sua produtividade começou a cair e ela não entendia o motivo. Foi, então, que uma […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2016 às 19h17.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h34.

Uma costureira com ótimas referência chegou para seu primeiro dia de trabalho. Ela era capaz de costurar até cem peças por dia. A chefe ficou impressionada e a costureira não decepcionou. Em seu primeiro dia, fez 90. No segundo, atingiu as cem peças. No final da semana, ultrapassou a própria marca. Porém, na semana seguinte, sua produtividade começou a cair e ela não entendia o motivo. Foi, então, que uma colega disse: você precisa lubrificar a máquina.

Por melhor profissional que uma pessoa possa ser, de tempos em tempos, também é preciso passar por uma revisão. Talvez, a familiaridade e conforto ao executar as atividades diárias possam passar a ilusão de que o conhecimento e habilidades atuais sejam mais do que suficientes no momento.

Só que, de repente, você é convocado para um treinamento em inglês – sem tradução simultânea – cuja presença é obrigatória. O que fazer? Dizer para o presidente da empresa que não poderá ir? Essa definitivamente não é a melhor opção. Entretanto, por mais que você se esforce, não vai ser na última hora que ficará fluente no idioma.

Também pode acontecer que, mesmo cumprindo suas metas, seus superiores comecem a pensar que você poderia entregar um pouco mais se tivesse determinada qualificação – aquela que você achou que não era importante. E aí, outro é promovido em seu lugar.

Uma das coisas que diferencia o bom do excelente profissional é a humildade de reconhecer que não sabe tudo e que, periodicamente, precisa buscar novos conhecimentos. Não se deixe levar pelo momento confortável. Seja capaz de antecipar os movimento e decida qual tipo de profissional deseja ser.

Uma costureira com ótimas referência chegou para seu primeiro dia de trabalho. Ela era capaz de costurar até cem peças por dia. A chefe ficou impressionada e a costureira não decepcionou. Em seu primeiro dia, fez 90. No segundo, atingiu as cem peças. No final da semana, ultrapassou a própria marca. Porém, na semana seguinte, sua produtividade começou a cair e ela não entendia o motivo. Foi, então, que uma colega disse: você precisa lubrificar a máquina.

Por melhor profissional que uma pessoa possa ser, de tempos em tempos, também é preciso passar por uma revisão. Talvez, a familiaridade e conforto ao executar as atividades diárias possam passar a ilusão de que o conhecimento e habilidades atuais sejam mais do que suficientes no momento.

Só que, de repente, você é convocado para um treinamento em inglês – sem tradução simultânea – cuja presença é obrigatória. O que fazer? Dizer para o presidente da empresa que não poderá ir? Essa definitivamente não é a melhor opção. Entretanto, por mais que você se esforce, não vai ser na última hora que ficará fluente no idioma.

Também pode acontecer que, mesmo cumprindo suas metas, seus superiores comecem a pensar que você poderia entregar um pouco mais se tivesse determinada qualificação – aquela que você achou que não era importante. E aí, outro é promovido em seu lugar.

Uma das coisas que diferencia o bom do excelente profissional é a humildade de reconhecer que não sabe tudo e que, periodicamente, precisa buscar novos conhecimentos. Não se deixe levar pelo momento confortável. Seja capaz de antecipar os movimento e decida qual tipo de profissional deseja ser.

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