Muito além dos índices
Na última semana, o IBGE divulgou a taxa de desemprego no Brasil: 4,9%, uma das mais baixas da série histórica. Esse índice, que vem se mantendo em níveis semelhantes ao de pleno emprego, é bastante animador para os profissionais – reflete um mercado de trabalho demandante, que tende a valorizar e reter os verdadeiros talentos, e que se esforça para buscar bons candidatos. O índice do IBGE, porém, é apenas […] Leia mais
Publicado em 28 de maio de 2014 às, 09h02.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h27.
Na última semana, o IBGE divulgou a taxa de desemprego no Brasil: 4,9%, uma das mais baixas da série histórica. Esse índice, que vem se mantendo em níveis semelhantes ao de pleno emprego, é bastante animador para os profissionais – reflete um mercado de trabalho demandante, que tende a valorizar e reter os verdadeiros talentos, e que se esforça para buscar bons candidatos.
O índice do IBGE, porém, é apenas a ponta do iceberg. Essa porcentagem tem uma visão abrangente sobre o emprego em todo o Brasil, e cobre desde os empregos de baixa qualificação até as posições de alto escalão nas empresas.
Na prática, os índices são diferentes – tendem a ser maiores que a média nos empregos operacionais e muito menores em cargos de alta especialização. Me arriscaria a dizer que, para profissionais com demanda em alta, como contadores, gerentes financeiros e engenheiros, o desemprego é próximo de zero. Muitos desses candidatos são assediados mesmo empregados, conseguem se dar ao luxo de ter várias oportunidades em vista e escolher a melhor proposta.
É claro que existem variações regionais e diferenças de demanda entre as indústrias. O que já é uma constante, porém, é a valorização de profissionais comprometidos, que trazem conquistas para a empresa onde trabalham e que estão dispostos a aprender para crescer. Para quem investe em qualificação, idiomas e em experiências relevantes para suas carreiras, o pleno emprego tende a ser sempre uma realidade.