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Manda quem pode…

…obedece quem tem juízo é uma expressão que tem perdido espaço nas empresas. Isso porque é cada vez mais comum que o simples chefe saia de cena e entre em seu lugar o líder. O que acontece é que o estilo autoritário e austero de comandar não é mais aceito indiscriminadamente. Por isso, as companhias precisaram investir no desenvolvimento e treinamento de sua liderança. O chefe que simplesmente manda fazer, ordena, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 07h39.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h04.

obedece quem tem juízo é uma expressão que tem perdido espaço nas empresas. Isso porque é cada vez mais comum que o simples chefe saia de cena e entre em seu lugar o líder.

O que acontece é que o estilo autoritário e austero de comandar não é mais aceito indiscriminadamente. Por isso, as companhias precisaram investir no desenvolvimento e treinamento de sua liderança.

O chefe que simplesmente manda fazer, ordena, procura culpados de erros é (ou deveria ser) coisa do passado. Esse perfil tende à extinção.

Os funcionários buscam alguém para se espelhar. Um gestor que seja capaz de entregar os resultados sem massacrar a equipe; aquele que assume erros; reconhece fraquezas e trabalha junto com o grupo para o desenvolvimento de todos.

Em 2014, empresas com um bom ambiente para se trabalhar cresceram, em média, 18%, mesmo com o cenário econômico desfavorável. Isso prova que investir em pessoas e em verdadeiros líderes não é apenas “coisa” de RH. É algo que traz resultados efetivos para a organização.

obedece quem tem juízo é uma expressão que tem perdido espaço nas empresas. Isso porque é cada vez mais comum que o simples chefe saia de cena e entre em seu lugar o líder.

O que acontece é que o estilo autoritário e austero de comandar não é mais aceito indiscriminadamente. Por isso, as companhias precisaram investir no desenvolvimento e treinamento de sua liderança.

O chefe que simplesmente manda fazer, ordena, procura culpados de erros é (ou deveria ser) coisa do passado. Esse perfil tende à extinção.

Os funcionários buscam alguém para se espelhar. Um gestor que seja capaz de entregar os resultados sem massacrar a equipe; aquele que assume erros; reconhece fraquezas e trabalha junto com o grupo para o desenvolvimento de todos.

Em 2014, empresas com um bom ambiente para se trabalhar cresceram, em média, 18%, mesmo com o cenário econômico desfavorável. Isso prova que investir em pessoas e em verdadeiros líderes não é apenas “coisa” de RH. É algo que traz resultados efetivos para a organização.

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