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Já tirou a foto do carro?

Arrisque-se a dar o primeiro passo na resolução dos problemas

DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2017 às 17h18.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h18.

Diante de qualquer problema existem dois caminhos possíveis. O primeiro e com maior número de adeptos, eu arriscaria dizer, é aquele em que a pessoa coloca muita energia em uma análise muito detalhada da situação, lamentando o que deu ou poderá dar errado, ou ainda procurando culpados para possíveis insucessos. A segunda opção, mais simples e pragmática, resume-se em identificar as ações que podem resolver a questão a partir de atitudes práticas e imediatas.

Sim, você acertou. A recomendação é sempre buscar o segundo caminho. Toda vez em que se encontrar em momentos desafiadores, tente refletir de qual maneira está reagindo aos problemas. Caso note uma “queda” pela primeira opção é tempo de alterar a rota e colocar em prática pequenos e contínuos passos que resultem em resultados significativos.

Transferir o raciocínio para exemplos da vida pessoal pode ajudar a deixar claro a diferença entre a escolha de um dos dois caminhos. Imagine que uma pessoa está com uma séria dificuldade financeira que a obriga a vender o carro. A tendência é que ela desperdice tempo em reclamações sobre como será difícil conseguir um comprador durante a crise econômica, entre outras justificativas, que costumam resultar em... nada.

Ao pensar com a mentalidade de alguém que busca resolver problemas e já diagnosticou que a venda do carro é a única saída, a minha pergunta imediata seria: “você já tirou a foto do veículo?”. Ou seja, esta seria a primeira iniciativa lógica para em seguida iniciar a divulgação para amigos e familiares, além de realizar os processos para cadastro do item em sites ou jornais especializados.

Arrisque-se a dar o primeiro passo e deixe o grupo daqueles que carecem de proatividade !

 

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

Diante de qualquer problema existem dois caminhos possíveis. O primeiro e com maior número de adeptos, eu arriscaria dizer, é aquele em que a pessoa coloca muita energia em uma análise muito detalhada da situação, lamentando o que deu ou poderá dar errado, ou ainda procurando culpados para possíveis insucessos. A segunda opção, mais simples e pragmática, resume-se em identificar as ações que podem resolver a questão a partir de atitudes práticas e imediatas.

Sim, você acertou. A recomendação é sempre buscar o segundo caminho. Toda vez em que se encontrar em momentos desafiadores, tente refletir de qual maneira está reagindo aos problemas. Caso note uma “queda” pela primeira opção é tempo de alterar a rota e colocar em prática pequenos e contínuos passos que resultem em resultados significativos.

Transferir o raciocínio para exemplos da vida pessoal pode ajudar a deixar claro a diferença entre a escolha de um dos dois caminhos. Imagine que uma pessoa está com uma séria dificuldade financeira que a obriga a vender o carro. A tendência é que ela desperdice tempo em reclamações sobre como será difícil conseguir um comprador durante a crise econômica, entre outras justificativas, que costumam resultar em... nada.

Ao pensar com a mentalidade de alguém que busca resolver problemas e já diagnosticou que a venda do carro é a única saída, a minha pergunta imediata seria: “você já tirou a foto do veículo?”. Ou seja, esta seria a primeira iniciativa lógica para em seguida iniciar a divulgação para amigos e familiares, além de realizar os processos para cadastro do item em sites ou jornais especializados.

Arrisque-se a dar o primeiro passo e deixe o grupo daqueles que carecem de proatividade !

 

*por Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half

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