Havia uma pedra no meio caminho

Imagine a seguinte situação: você está na empresa há alguns anos, é sempre bem avaliado pelo chefe da área, é reconhecido pela equipe como um bom colega e está feliz com isso. No seu plano pessoal de carreira, tudo está indo bem.

De repente, vaga uma posição de gestão na sua equipe e é contratado um profissional do mercado. Há uma grande expectativa com a sua chegada, a pessoa é bem recebida e todos tocam a vida. Com o tempo, entretanto, as coisas mudam. Aquele profissional não entrega o que deveria e se mostra inábil na gestão de pessoas. O chefe da área é alertado diversas vezes, mas insiste em mantê-lo na posição.

Sem que você notasse, um ano se passou e aquela pessoa ainda está por lá… e de lá não sairá, a não ser que queira. Aí você percebe que seu plano de carreira, tão bem desenhado, agora está comprometido. A equipe é pequena, não há espaço para promoções a não ser que alguém saia, você não tem afinidade com seu gestor e também não há possibilidade de transferência para outra área.

Existem apenas dois caminhos: 1) você se conforma, pelo menos por um tempo, pois gosta de trabalhar na empresa e resolve esperar para ver se um dia as coisas mudam, ou 2) você entende que a única forma de continuar com seu plano de desenvolvimento profissional é buscando um novo desafio em outro lugar.

Não existe certo nem errado. O que existe é a consciência tranquila com a decisão a ser tomada. Fato é que às vezes encontramos algumas pedras no meio do caminho que são difíceis de serem removidas. O melhor a se fazer é encontrar uma via alternativa, de um jeito ou de outro.

Imagine a seguinte situação: você está na empresa há alguns anos, é sempre bem avaliado pelo chefe da área, é reconhecido pela equipe como um bom colega e está feliz com isso. No seu plano pessoal de carreira, tudo está indo bem.

De repente, vaga uma posição de gestão na sua equipe e é contratado um profissional do mercado. Há uma grande expectativa com a sua chegada, a pessoa é bem recebida e todos tocam a vida. Com o tempo, entretanto, as coisas mudam. Aquele profissional não entrega o que deveria e se mostra inábil na gestão de pessoas. O chefe da área é alertado diversas vezes, mas insiste em mantê-lo na posição.

Sem que você notasse, um ano se passou e aquela pessoa ainda está por lá… e de lá não sairá, a não ser que queira. Aí você percebe que seu plano de carreira, tão bem desenhado, agora está comprometido. A equipe é pequena, não há espaço para promoções a não ser que alguém saia, você não tem afinidade com seu gestor e também não há possibilidade de transferência para outra área.

Existem apenas dois caminhos: 1) você se conforma, pelo menos por um tempo, pois gosta de trabalhar na empresa e resolve esperar para ver se um dia as coisas mudam, ou 2) você entende que a única forma de continuar com seu plano de desenvolvimento profissional é buscando um novo desafio em outro lugar.

Não existe certo nem errado. O que existe é a consciência tranquila com a decisão a ser tomada. Fato é que às vezes encontramos algumas pedras no meio do caminho que são difíceis de serem removidas. O melhor a se fazer é encontrar uma via alternativa, de um jeito ou de outro.