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Eye of the Tiger

Essa música é famosa e embalou noites nas décadas de 70 e 80 principalmente. O Mick (treinador do Rocky) também usou a expressão “olhos de tigre” para ele durante as lutas. Quem me fez lembrar disso tudo foi um livro que gostei bastante de ler: A Estratégia do Olho de Tigre – Renato Grinberg. Duas passagens que transcrevo abaixo me chamaram a atenção apesar do livro todo ser bem interessante. […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2012 às 09h49.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h26.

Essa música é famosa e embalou noites nas décadas de 70 e 80 principalmente. O Mick (treinador do Rocky) também usou a expressão “olhos de tigre” para ele durante as lutas.

Quem me fez lembrar disso tudo foi um livro que gostei bastante de ler: A Estratégia do Olho de Tigre – Renato Grinberg.

Duas passagens que transcrevo abaixo me chamaram a atenção apesar do livro todo ser bem interessante.

(…) Esse dilema – o que fazer com os pontos fracos – tem dividido os especialistas em gestão de pessoas. Há uma corrente partidária da tese de que sua energia deve ser investida somente no aprimoramento da suas qualidades. Segundo eles, o importante é ser muito bom em alguma coisa, e não ser mediano em tudo.

Outra corrente diz que a velocidade de progresso de um executivo em sua carreira está diretamente ligada à sua competência mais fraca. Portanto, uma fraqueza funciona com uma espécie de âncora da carreira, independentemente das fortalezas desse indivíduo. Seria preciso, portanto, prestar atenção nos pontos fracos para acelerar o avanço.

(…) Na vida selvagem, os tigres dedicam boa parte de seu tempo e energia para defender seu território. Como as tentativas se invasão são freqüentes, a competição é permanente e impiedosa. O tigre precisa ser melhor que seus rivais; caso contrário perderá seu território.

Fica a dica!

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Essa música é famosa e embalou noites nas décadas de 70 e 80 principalmente. O Mick (treinador do Rocky) também usou a expressão “olhos de tigre” para ele durante as lutas.

Quem me fez lembrar disso tudo foi um livro que gostei bastante de ler: A Estratégia do Olho de Tigre – Renato Grinberg.

Duas passagens que transcrevo abaixo me chamaram a atenção apesar do livro todo ser bem interessante.

(…) Esse dilema – o que fazer com os pontos fracos – tem dividido os especialistas em gestão de pessoas. Há uma corrente partidária da tese de que sua energia deve ser investida somente no aprimoramento da suas qualidades. Segundo eles, o importante é ser muito bom em alguma coisa, e não ser mediano em tudo.

Outra corrente diz que a velocidade de progresso de um executivo em sua carreira está diretamente ligada à sua competência mais fraca. Portanto, uma fraqueza funciona com uma espécie de âncora da carreira, independentemente das fortalezas desse indivíduo. Seria preciso, portanto, prestar atenção nos pontos fracos para acelerar o avanço.

(…) Na vida selvagem, os tigres dedicam boa parte de seu tempo e energia para defender seu território. Como as tentativas se invasão são freqüentes, a competição é permanente e impiedosa. O tigre precisa ser melhor que seus rivais; caso contrário perderá seu território.

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