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De olho no futuro

Esta semana, conheci as histórias de dois jovens com diferentes preocupações de carreira. O primeiro deles era um profissional que faria uma entrevista de emprego em uma grande empresa e queria causar boa impressão. Ele se preocupava com o fato de não estudar em uma faculdade de renome e ter pouco conhecimento de inglês e perguntava se isso o prejudicaria na seleção. O outro jovem estava escolhendo qual faculdade cursar […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 07h50.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h38.

Esta semana, conheci as histórias de dois jovens com diferentes preocupações de carreira. O primeiro deles era um profissional que faria uma entrevista de emprego em uma grande empresa e queria causar boa impressão. Ele se preocupava com o fato de não estudar em uma faculdade de renome e ter pouco conhecimento de inglês e perguntava se isso o prejudicaria na seleção. O outro jovem estava escolhendo qual faculdade cursar e, após um intercâmbio em outro país, estava em dúvida entre fazer sua graduação no Brasil ou no exterior.

Apesar de diferentes em vários pontos, as duas histórias têm algo em comum. Ambos os jovens estão planejando suas carreiras e se preocupando com seus próximos passos profissionais. Suas dúvidas revelam que eles buscam tomar decisões e pensam no impacto que elas terão no futuro, o que é um ótimo sinal.

Pela minha experiência, percebo que os profissionais brasileiros não têm o hábito de planejar suas carreiras. Muitos têm dificuldades de responder à clássica pergunta: “Onde você se vê em 5 ou 10 anos?”, o que é um erro estratégico. Como alguém pode esperar que a empresa em que trabalha lhe ofereça um plano de carreira se ele mesmo jamais pensou na própria trajetória profissional? É muito difícil tomar decisões acertadas se elas não forem conscientes ou pensadas.

Os exemplos desses dois jovens, porém, me deixou otimista. Quem sabe as novas gerações já estão começando a refletir e planejar melhor suas carreiras? Seria uma ótima notícia para o futuro das nossas empresas.

Esta semana, conheci as histórias de dois jovens com diferentes preocupações de carreira. O primeiro deles era um profissional que faria uma entrevista de emprego em uma grande empresa e queria causar boa impressão. Ele se preocupava com o fato de não estudar em uma faculdade de renome e ter pouco conhecimento de inglês e perguntava se isso o prejudicaria na seleção. O outro jovem estava escolhendo qual faculdade cursar e, após um intercâmbio em outro país, estava em dúvida entre fazer sua graduação no Brasil ou no exterior.

Apesar de diferentes em vários pontos, as duas histórias têm algo em comum. Ambos os jovens estão planejando suas carreiras e se preocupando com seus próximos passos profissionais. Suas dúvidas revelam que eles buscam tomar decisões e pensam no impacto que elas terão no futuro, o que é um ótimo sinal.

Pela minha experiência, percebo que os profissionais brasileiros não têm o hábito de planejar suas carreiras. Muitos têm dificuldades de responder à clássica pergunta: “Onde você se vê em 5 ou 10 anos?”, o que é um erro estratégico. Como alguém pode esperar que a empresa em que trabalha lhe ofereça um plano de carreira se ele mesmo jamais pensou na própria trajetória profissional? É muito difícil tomar decisões acertadas se elas não forem conscientes ou pensadas.

Os exemplos desses dois jovens, porém, me deixou otimista. Quem sabe as novas gerações já estão começando a refletir e planejar melhor suas carreiras? Seria uma ótima notícia para o futuro das nossas empresas.

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