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Crises e reestruturações trazem oportunidades

Estamos vivendo um momento de mudanças. Recentemente, dois presidentes de grandes empresas foram substituídos no Brasil, e a justificativa mais provável é a insatisfação com os resultados e a rentabilidade das operações. Ao contrário de ser algo distante da realidade da maioria dos profissionais, este cenário tem muito a dizer sobre o perfil de colaborador mais valorizado pelas empresas hoje. Em momentos de crise, incerteza ou instabilidade, é normal que […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 09h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h53.

Estamos vivendo um momento de mudanças. Recentemente, dois presidentes de grandes empresas foram substituídos no Brasil, e a justificativa mais provável é a insatisfação com os resultados e a rentabilidade das operações. Ao contrário de ser algo distante da realidade da maioria dos profissionais, este cenário tem muito a dizer sobre o perfil de colaborador mais valorizado pelas empresas hoje.

Em momentos de crise, incerteza ou instabilidade, é normal que as empresas sejam mais cautelosas ao fazer investimentos. Ao mesmo tempo, querem ganhar uma fatia maior do mercado, otimizar produtividade e eficiência. Isso significa que as companhias precisam de pessoas para colocar essa estratégia em prática, mas ao mesmo tempo temem fazer o investimento errado ao recrutar um profissional inadequado.

É nesse momento em que se destacam pessoas com um perfil voltado a resultados, que saibam trabalhar sob pressão e com alto nível de energia. O famoso candidato “hands-on” é desejado pela maioria das empresas que estão recrutando e dificilmente será posto de lado em um processo seletivo, principalmente se puder comprovar resultados em seu histórico de carreira.

Uma empresa em fase de reestruturação pode oferecer boas chances para profissionais que estejam dispostos a enfrentar grandes desafios e que tenham esse “espírito lutador”. Basta ter uma visão profissional de longo prazo para perceber que muitas crises abrigam oportunidades.

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Estamos vivendo um momento de mudanças. Recentemente, dois presidentes de grandes empresas foram substituídos no Brasil, e a justificativa mais provável é a insatisfação com os resultados e a rentabilidade das operações. Ao contrário de ser algo distante da realidade da maioria dos profissionais, este cenário tem muito a dizer sobre o perfil de colaborador mais valorizado pelas empresas hoje.

Em momentos de crise, incerteza ou instabilidade, é normal que as empresas sejam mais cautelosas ao fazer investimentos. Ao mesmo tempo, querem ganhar uma fatia maior do mercado, otimizar produtividade e eficiência. Isso significa que as companhias precisam de pessoas para colocar essa estratégia em prática, mas ao mesmo tempo temem fazer o investimento errado ao recrutar um profissional inadequado.

É nesse momento em que se destacam pessoas com um perfil voltado a resultados, que saibam trabalhar sob pressão e com alto nível de energia. O famoso candidato “hands-on” é desejado pela maioria das empresas que estão recrutando e dificilmente será posto de lado em um processo seletivo, principalmente se puder comprovar resultados em seu histórico de carreira.

Uma empresa em fase de reestruturação pode oferecer boas chances para profissionais que estejam dispostos a enfrentar grandes desafios e que tenham esse “espírito lutador”. Basta ter uma visão profissional de longo prazo para perceber que muitas crises abrigam oportunidades.

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