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Conhecimento como moeda de troca

Ser mentor exige tempo e dedicação, mas os benefícios são compensadores

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Publicado em 19 de janeiro de 2018 às 14h36.

A troca de conhecimento é um dos mais preciosos benefícios do mundo corporativo. Já falei aqui sobre como diferentes perfis de pessoas podem agregar à equipe e aos resultados da empresa, e isso vale para todos os níveis hierárquicos.

No ano passado tive a oportunidade de fazer a mentoria de um grupo de estudantes de uma universidade de São Paulo. O objetivo era que eu, com meu conhecimento de mercado e os quase 15 anos de experiência em recrutamento e seleção, ajudasse aquele grupo a entender o universo corporativo e a colocar projetos em prática. Foram seis meses de acompanhamento e troca, muita troca, e eu posso dizer que aprendi muito também com aqueles jovens.

Você já pensou em ser mentor?

Os mentores têm o objetivo de fornecer aos seus “protegidos” um impulso profissional, mas o que muitos não sabem é que, em troca, também são impulsionados. Um levantamento de Robert Half Management Resources nos Estados Unidos, feito com executivos financeiros, mostrou que, entre os que já haviam, de alguma forma, feito um trabalho de mentoria, 38% apontaram a oportunidade de melhorar suas próprias habilidades de comunicação e liderança como o maior benefício alcançado com a oportunidade. A satisfação interna de ajudar os outros, a construção da rede profissional e o fato de permitir que ele se mantenha atualizado sobre as tendências da indústria também apareceram entre as principais vantagens de ser um mentor.

Se você gostou da ideia, seguem algumas dicas para colocá-la em prática:

Ser mentor exige tempo e dedicação, mas os benefícios são compensadores. Lembre-se: ajudar os outros a navegar em suas carreiras é uma ferramenta de desenvolvimento poderosa não só para o aluno, mas também para o professor.

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

A troca de conhecimento é um dos mais preciosos benefícios do mundo corporativo. Já falei aqui sobre como diferentes perfis de pessoas podem agregar à equipe e aos resultados da empresa, e isso vale para todos os níveis hierárquicos.

No ano passado tive a oportunidade de fazer a mentoria de um grupo de estudantes de uma universidade de São Paulo. O objetivo era que eu, com meu conhecimento de mercado e os quase 15 anos de experiência em recrutamento e seleção, ajudasse aquele grupo a entender o universo corporativo e a colocar projetos em prática. Foram seis meses de acompanhamento e troca, muita troca, e eu posso dizer que aprendi muito também com aqueles jovens.

Você já pensou em ser mentor?

Os mentores têm o objetivo de fornecer aos seus “protegidos” um impulso profissional, mas o que muitos não sabem é que, em troca, também são impulsionados. Um levantamento de Robert Half Management Resources nos Estados Unidos, feito com executivos financeiros, mostrou que, entre os que já haviam, de alguma forma, feito um trabalho de mentoria, 38% apontaram a oportunidade de melhorar suas próprias habilidades de comunicação e liderança como o maior benefício alcançado com a oportunidade. A satisfação interna de ajudar os outros, a construção da rede profissional e o fato de permitir que ele se mantenha atualizado sobre as tendências da indústria também apareceram entre as principais vantagens de ser um mentor.

Se você gostou da ideia, seguem algumas dicas para colocá-la em prática:

Ser mentor exige tempo e dedicação, mas os benefícios são compensadores. Lembre-se: ajudar os outros a navegar em suas carreiras é uma ferramenta de desenvolvimento poderosa não só para o aluno, mas também para o professor.

* Fernando Mantovani é diretor geral da Robert Half

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