As melhores oportunidades nem sempre estão nas maiores empresas
O Brasil é um país de pequenas e médias empresas. Elas geram mais da metade dos empregos formais criados no país, segundo o IBGE. Por si só, esse dado mostra que há um enorme volume de oportunidades de carreira nessas companhias, que estão se tornando cada vez mais inovadoras, profissionalizadas e competitivas. Alguns candidatos, porém, têm como meta profissional atuar em uma grande empresa nacional ou multinacional. Atraídos por uma […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 13h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h54.
O Brasil é um país de pequenas e médias empresas. Elas geram mais da metade dos empregos formais criados no país, segundo o IBGE. Por si só, esse dado mostra que há um enorme volume de oportunidades de carreira nessas companhias, que estão se tornando cada vez mais inovadoras, profissionalizadas e competitivas.
Alguns candidatos, porém, têm como meta profissional atuar em uma grande empresa nacional ou multinacional. Atraídos por uma marca forte e pela visibilidade que um cargo em uma das “grandes” pode trazer para o seu currículo, eles podem estar subestimando oportunidades valiosas.
Normalmente, funcionários de empresas pequenas ou médias ficam mais expostos aos líderes. O contato pessoal com o presidente ou com o board de diretores é mais fácil. Um bom profissional se destaca nesse cenário. Em uma empresa grande, é preciso subir mais degraus para chegar ao centro da tomada de decisões.
Os desafios também são diferentes: grandes empresas dividem mais as tarefas dos profissionais, que acabam responsáveis por uma “fatia” ou um departamento mais específico. No caso das empresas médias ou pequenas, o profissional consegue aumentar seu escopo de atuação, trabalhando em diferentes frentes ou linhas de negócio, por exemplo.
A política de remuneração nem sempre é mais atraente nas grandes empresas. Hoje, as pequenas e médias estão bastante competitivas em termos de pacote salarial e benefícios.
Ao planejar sua carreira, o profissional deve deixar alguns mitos de lado e considerar novas possibilidades, inclusive em companhias que não sejam líderes de mercado ou que não tenham marcas tão populares. Acreditar que o “maior” é sempre “melhor” pode ser um erro estratégico.
O Brasil é um país de pequenas e médias empresas. Elas geram mais da metade dos empregos formais criados no país, segundo o IBGE. Por si só, esse dado mostra que há um enorme volume de oportunidades de carreira nessas companhias, que estão se tornando cada vez mais inovadoras, profissionalizadas e competitivas.
Alguns candidatos, porém, têm como meta profissional atuar em uma grande empresa nacional ou multinacional. Atraídos por uma marca forte e pela visibilidade que um cargo em uma das “grandes” pode trazer para o seu currículo, eles podem estar subestimando oportunidades valiosas.
Normalmente, funcionários de empresas pequenas ou médias ficam mais expostos aos líderes. O contato pessoal com o presidente ou com o board de diretores é mais fácil. Um bom profissional se destaca nesse cenário. Em uma empresa grande, é preciso subir mais degraus para chegar ao centro da tomada de decisões.
Os desafios também são diferentes: grandes empresas dividem mais as tarefas dos profissionais, que acabam responsáveis por uma “fatia” ou um departamento mais específico. No caso das empresas médias ou pequenas, o profissional consegue aumentar seu escopo de atuação, trabalhando em diferentes frentes ou linhas de negócio, por exemplo.
A política de remuneração nem sempre é mais atraente nas grandes empresas. Hoje, as pequenas e médias estão bastante competitivas em termos de pacote salarial e benefícios.
Ao planejar sua carreira, o profissional deve deixar alguns mitos de lado e considerar novas possibilidades, inclusive em companhias que não sejam líderes de mercado ou que não tenham marcas tão populares. Acreditar que o “maior” é sempre “melhor” pode ser um erro estratégico.