Administrando conflitos
Uma pesquisa recente realizada pela Robert Half com diretores de RH mostrou que a maior preocupação desses executivos é o conflito entre suas equipes. O mais preocupante, porém, é que apenas metade deles se diz apto para solucionar esses conflitos. Mais de 40% não têm certeza de que conseguem administrar os embates internos nas empresas. É tarefa do líder saber identificar e lidar com os conflitos entre suas equipes. Ao […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2014 às 09h11.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h19.
Uma pesquisa recente realizada pela Robert Half com diretores de RH mostrou que a maior preocupação desses executivos é o conflito entre suas equipes. O mais preocupante, porém, é que apenas metade deles se diz apto para solucionar esses conflitos. Mais de 40% não têm certeza de que conseguem administrar os embates internos nas empresas.
É tarefa do líder saber identificar e lidar com os conflitos entre suas equipes. Ao admitirem não saber solucionar situações como essas, os gestores brasileiros passam uma mensagem muito clara para o mercado: a de que não estão preparados para liderar.
Os conflitos são naturais no ambiente corporativo. Há muitos profissionais com ideias, formações e estilos diferentes de trabalho, e essa diversidade leva ao embate de opiniões com frequência. Mas é importante que o gestor esteja sempre envolvido para que essas discussões tenham sempre como objetivo o crescimento do negócio, melhoria de processos e desenvolvimento das equipes. Quando essas metas são deixadas de lado, os conflitos podem se tornar pessoais e estimulam a agressividade interna – e nesse momento é extremamente importante que a liderança se posicione.
O grande desafio é que nossos profissionais não foram preparados para isso. Muitas empresas promovem gestores sem se certificar de que têm as habilidades certas e, principalmente, a maturidade necessária em um líder. É comum que bons profissionais com performance acima da média sejam promovidos a chefes e, no momento em que assumem o novo cargo, se mostrem perdidos, inseguros e até mesmo infelizes. Em situações-chave, como no momento de administrar um conflito interno, por exemplo, essa incapacidade fica clara.
O momento atual de mercado exige que as empresas se atentem às suas lideranças. Uma boa performance está intimamente relacionada ao engajamento e união das equipes e à gestão motivadora e confiável. Enquanto as organizações não souberem identificar talentos, dentro ou fora de casa, para praticar essa gestão, o desafio de crescer fica cada vez mais difícil.
Uma pesquisa recente realizada pela Robert Half com diretores de RH mostrou que a maior preocupação desses executivos é o conflito entre suas equipes. O mais preocupante, porém, é que apenas metade deles se diz apto para solucionar esses conflitos. Mais de 40% não têm certeza de que conseguem administrar os embates internos nas empresas.
É tarefa do líder saber identificar e lidar com os conflitos entre suas equipes. Ao admitirem não saber solucionar situações como essas, os gestores brasileiros passam uma mensagem muito clara para o mercado: a de que não estão preparados para liderar.
Os conflitos são naturais no ambiente corporativo. Há muitos profissionais com ideias, formações e estilos diferentes de trabalho, e essa diversidade leva ao embate de opiniões com frequência. Mas é importante que o gestor esteja sempre envolvido para que essas discussões tenham sempre como objetivo o crescimento do negócio, melhoria de processos e desenvolvimento das equipes. Quando essas metas são deixadas de lado, os conflitos podem se tornar pessoais e estimulam a agressividade interna – e nesse momento é extremamente importante que a liderança se posicione.
O grande desafio é que nossos profissionais não foram preparados para isso. Muitas empresas promovem gestores sem se certificar de que têm as habilidades certas e, principalmente, a maturidade necessária em um líder. É comum que bons profissionais com performance acima da média sejam promovidos a chefes e, no momento em que assumem o novo cargo, se mostrem perdidos, inseguros e até mesmo infelizes. Em situações-chave, como no momento de administrar um conflito interno, por exemplo, essa incapacidade fica clara.
O momento atual de mercado exige que as empresas se atentem às suas lideranças. Uma boa performance está intimamente relacionada ao engajamento e união das equipes e à gestão motivadora e confiável. Enquanto as organizações não souberem identificar talentos, dentro ou fora de casa, para praticar essa gestão, o desafio de crescer fica cada vez mais difícil.