A santíssima trindade da contratação

Após tantos anos trabalhando com recrutamento e seleção, digo com segurança que são três os aspectos determinantes que levam à contratação: o técnico, o comportamental e o motivacional. Sendo que os dois últimos são, sem sombra de dúvidas, os que têm ganhado mais peso ultimamente.

O técnico é o que chamamos “by the book”. É a formação pura e simples, que envolve não somente a graduação, mas especializações, cursos complementares e atualizações que você faz ao longo da carreira para acompanhar os avanços e tendências da sua área. É premissa básica. Tem que fazer!

O comportamental já é mais complicado. Algumas pessoas nascem com mais habilidades que outras para se relacionarem, para serem resilientes em situações de conflito, para encontrarem saídas alternativas em momento difíceis, para motivarem equipes e trazer todos para o trabalho em conjunto, para se comunicarem com clareza. Enfim, a lista é imensa. Quem não teve essa “sorte” não está fadado ao fracasso. É possível desenvolver essas habilidades, como falamos no artigo “Pelo amor ou pela dor”. Mas é preciso perseverança, pois mudar um comportamento dá muito trabalho.

Por fim, o motivacional. É ele que vai fazer seus olhos brilharem diante de uma oportunidade. É a motivação que precisa se manifestar na sala de entrevista quando o recrutador pergunta se você topa o desafio. E não raro, é possível que um candidato, que talvez nem seja o melhor tecnicamente ou que não possua todas as características comportamentais necessárias, conquiste a vaga em detrimento de outro mais qualificado. A motivação é o motor que fará você se desenvolver e superar eventuais deficiências. Por isso, ela é tão importante. E quanto mais avançado na carreira, mais peso ela ganha na tomada de decisão, tanto do recrutador quanto do candidato.

Esses três são os elementos essenciais que fazem qualquer candidato ser contratado. Com um bom equilíbrio entre eles, dificilmente a vaga não será sua.

Após tantos anos trabalhando com recrutamento e seleção, digo com segurança que são três os aspectos determinantes que levam à contratação: o técnico, o comportamental e o motivacional. Sendo que os dois últimos são, sem sombra de dúvidas, os que têm ganhado mais peso ultimamente.

O técnico é o que chamamos “by the book”. É a formação pura e simples, que envolve não somente a graduação, mas especializações, cursos complementares e atualizações que você faz ao longo da carreira para acompanhar os avanços e tendências da sua área. É premissa básica. Tem que fazer!

O comportamental já é mais complicado. Algumas pessoas nascem com mais habilidades que outras para se relacionarem, para serem resilientes em situações de conflito, para encontrarem saídas alternativas em momento difíceis, para motivarem equipes e trazer todos para o trabalho em conjunto, para se comunicarem com clareza. Enfim, a lista é imensa. Quem não teve essa “sorte” não está fadado ao fracasso. É possível desenvolver essas habilidades, como falamos no artigo “Pelo amor ou pela dor”. Mas é preciso perseverança, pois mudar um comportamento dá muito trabalho.

Por fim, o motivacional. É ele que vai fazer seus olhos brilharem diante de uma oportunidade. É a motivação que precisa se manifestar na sala de entrevista quando o recrutador pergunta se você topa o desafio. E não raro, é possível que um candidato, que talvez nem seja o melhor tecnicamente ou que não possua todas as características comportamentais necessárias, conquiste a vaga em detrimento de outro mais qualificado. A motivação é o motor que fará você se desenvolver e superar eventuais deficiências. Por isso, ela é tão importante. E quanto mais avançado na carreira, mais peso ela ganha na tomada de decisão, tanto do recrutador quanto do candidato.

Esses três são os elementos essenciais que fazem qualquer candidato ser contratado. Com um bom equilíbrio entre eles, dificilmente a vaga não será sua.