A jornada de vida de um campeão
Mais uma biografia bem interessante de ser lida. Há uma frase que ele repete que causa alguma estranheza em alguns, mas faz sentido para quem leu o livro e mostra o quanto uma grande dificuldade na vida pode trazer aprendizado ímpar: “Entre a conquista do Tour de France e o câncer eu escolheria o câncer”. Outra passagem que vale para o ciclismo, mas que também vale para nossa vida vai […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2012 às 15h06.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h24.
Mais uma biografia bem interessante de ser lida.
Há uma frase que ele repete que causa alguma estranheza em alguns, mas faz sentido para quem leu o livro e mostra o quanto uma grande dificuldade na vida pode trazer aprendizado ímpar: “Entre a conquista do Tour de France e o câncer eu escolheria o câncer”.
Outra passagem que vale para o ciclismo, mas que também vale para nossa vida vai abaixo:
“A dor é passageira. Ela pode durar um minuto, uma hora, um dia ou um ano; mas, afinal, ela perderá intensidade e desaparecerá. E alguma outra coisa tomará o lugar dela. Se eu desistir de algo, porém, será para sempre. Essa rendição – mesmo que se trate somente de um pequeno ato de renúncia – permanecerá comigo. Assim, quando estou a ponto de abrir mão de algo, pergunto-me com qual das opções eu gostaria de ficar. Responder a essa questão é encontrar a melhor maneira de seguir adiante; e é a melhor recompensa. Isto é melhor do que ganhar qualquer troféu – tal como eu viria a reaprender, desde o início, na temporada do ano 2000.”
Realmente vale a leitura, independentemente do seu gosto ou conhecimento do ciclismo.
Mais uma biografia bem interessante de ser lida.
Há uma frase que ele repete que causa alguma estranheza em alguns, mas faz sentido para quem leu o livro e mostra o quanto uma grande dificuldade na vida pode trazer aprendizado ímpar: “Entre a conquista do Tour de France e o câncer eu escolheria o câncer”.
Outra passagem que vale para o ciclismo, mas que também vale para nossa vida vai abaixo:
“A dor é passageira. Ela pode durar um minuto, uma hora, um dia ou um ano; mas, afinal, ela perderá intensidade e desaparecerá. E alguma outra coisa tomará o lugar dela. Se eu desistir de algo, porém, será para sempre. Essa rendição – mesmo que se trate somente de um pequeno ato de renúncia – permanecerá comigo. Assim, quando estou a ponto de abrir mão de algo, pergunto-me com qual das opções eu gostaria de ficar. Responder a essa questão é encontrar a melhor maneira de seguir adiante; e é a melhor recompensa. Isto é melhor do que ganhar qualquer troféu – tal como eu viria a reaprender, desde o início, na temporada do ano 2000.”
Realmente vale a leitura, independentemente do seu gosto ou conhecimento do ciclismo.