3 atitudes nocivas para a carreira
Não é mais novidade para o mercado de que o perfil comportamental de um profissional ganha cada vez mais importância nas contratações. O raciocínio é simples: é relativamente fácil ensinar um processo, uma habilidade técnica ou uma série de tarefas para uma pessoa. Por outro lado, ensiná-la a ser comprometida, a se comunicar de forma eficiente ou a lidar bem com situações de pressão já é bem mais complicado. Por esse motivo, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2014 às 09h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h24.
Não é mais novidade para o mercado de que o perfil comportamental de um profissional ganha cada vez mais importância nas contratações. O raciocínio é simples: é relativamente fácil ensinar um processo, uma habilidade técnica ou uma série de tarefas para uma pessoa. Por outro lado, ensiná-la a ser comprometida, a se comunicar de forma eficiente ou a lidar bem com situações de pressão já é bem mais complicado.
Por esse motivo, as atitudes dos profissionais chamam muita atenção nos processos seletivos. As referências de seus antigos chefes e colegas, seu comportamento durante as entrevistas e a consistência que sua trajetória profissional revela pesam muito. O objetivo é identificar alguns sinais que podem mostrar se aquela pessoa terá uma boa performance na empresa ou se tornará o pesadelo dos gestores. Escolhi três deles, que hoje constam da lista de prioridades da maioria dos contratantes.
- Coerência – A trajetória de um profissional conta uma história. Se ela for desencontrada e inconsistente, passará uma mensagem negativa para quem a lê. Ser consistente significa saber contar essa história, expor seus objetivos profissionais e explicar eventuais experiências curtas demais no currículo.
- Palavra – Há candidatos que têm uma pretensão salarial mas decidem tentar ganhar um pouco mais no meio do processo, outros afirmam estar decididos para mudar de emprego mas voltam atrás quando recebem uma contraproposta. Falta de transparência e comprometimento pode arruinar a carreira de um profissional.
- Verdade – Os headhunters costumam dizer que o profissional perfeito não existe, mas que sempre há o candidato ideal para cada vaga. Por isso, não há problema em dizer que não fala inglês fluente ou não é um expert em Excel. Talvez isso não seja importante para o futuro empregador. Tentar convencer o recrutador de que você não tem defeitos é uma péssima ideia – e mentira tem perna curta.
A mensagem é muito clara – seja honesto, cumpra a sua palavra e conheça as suas motivações de carreira. Parece simples, mas na prática vejo muitos profissionais falharem nesses princípios, e infelizmente comprometerem suas carreiras.
Não é mais novidade para o mercado de que o perfil comportamental de um profissional ganha cada vez mais importância nas contratações. O raciocínio é simples: é relativamente fácil ensinar um processo, uma habilidade técnica ou uma série de tarefas para uma pessoa. Por outro lado, ensiná-la a ser comprometida, a se comunicar de forma eficiente ou a lidar bem com situações de pressão já é bem mais complicado.
Por esse motivo, as atitudes dos profissionais chamam muita atenção nos processos seletivos. As referências de seus antigos chefes e colegas, seu comportamento durante as entrevistas e a consistência que sua trajetória profissional revela pesam muito. O objetivo é identificar alguns sinais que podem mostrar se aquela pessoa terá uma boa performance na empresa ou se tornará o pesadelo dos gestores. Escolhi três deles, que hoje constam da lista de prioridades da maioria dos contratantes.
- Coerência – A trajetória de um profissional conta uma história. Se ela for desencontrada e inconsistente, passará uma mensagem negativa para quem a lê. Ser consistente significa saber contar essa história, expor seus objetivos profissionais e explicar eventuais experiências curtas demais no currículo.
- Palavra – Há candidatos que têm uma pretensão salarial mas decidem tentar ganhar um pouco mais no meio do processo, outros afirmam estar decididos para mudar de emprego mas voltam atrás quando recebem uma contraproposta. Falta de transparência e comprometimento pode arruinar a carreira de um profissional.
- Verdade – Os headhunters costumam dizer que o profissional perfeito não existe, mas que sempre há o candidato ideal para cada vaga. Por isso, não há problema em dizer que não fala inglês fluente ou não é um expert em Excel. Talvez isso não seja importante para o futuro empregador. Tentar convencer o recrutador de que você não tem defeitos é uma péssima ideia – e mentira tem perna curta.
A mensagem é muito clara – seja honesto, cumpra a sua palavra e conheça as suas motivações de carreira. Parece simples, mas na prática vejo muitos profissionais falharem nesses princípios, e infelizmente comprometerem suas carreiras.