Disney compra a Fox. E como fica o desbocado “Deadpool”?
Conhecida por filmes familiares, Disney agora será a dona do anti-herói mais amado do cinema. Entenda como isso irá impactar na essência do personagem
Gabriela Ruic
Publicado em 14 de dezembro de 2017 às 17h14.
Última atualização em 14 de dezembro de 2017 às 17h22.
Quinta-feira e as expectativas sobre essa que era vista como uma das maiores transações do mundo do entretenimento se confirmaram: a The Walt Disney Company anunciou a aquisição de ativos da 21st Century Fox , controlada pelo magnata Rupert Murdoch.
Com o movimento, a empresa de Mickey Mouse passa a ser a dona de um imenso acervo de conteúdo. Entre eles, o anti-herói favorito do público, o desbocado “Deadpool”, cujo longa lançado em 2016 recebeu a classificação indicativa nos EUA é “R”, isto é, não recomendada para menores de 17 anos.
Para os fãs do personagem, logo veio a preocupação: será que a Disney, conhecida por suas produções leves e familiares, irá respeitar o tom “adulto” da história? Até mesmo Ryan Reynolds, que protagonizou o filme , brincou com a situação nas redes sociais e publicou uma imagem em que o personagem era escoltado para fora de um parque da Disney.
Mas, para a tranquilidade dos fãs, a resposta para essa pergunta é um sonoro “sim”. Pelo menos é o que diz Bob Iger, CEO da Disney, em uma conferência com investidores cujo teor foi divulgado pelo site The Hollywood Reporter .
“Esse filme é e sempre foi uma marca da Marvel, mas achamos que há uma oportunidade para uma produção ‘R’ na Marvel e que tenha algo como ‘Deadpool’, desde que o público saiba o que estiver vindo e acho que conseguimos lidar com isso perfeitamente”, continuou o executivo, sinalizando que a empresa pretende investir em filmes para maiores.
O blog não vê essa decisão com surpresa, ainda mais quando lembramos o sucesso que “Deadpool” conquistou. Visto como uma renovação do gênero pelo apelo adulto, o filme arrebentou as bilheterias mundiais e arrecadou 783,1 milhões de dólares. A sequência chega aos cinemas em junho de 2018.
Quinta-feira e as expectativas sobre essa que era vista como uma das maiores transações do mundo do entretenimento se confirmaram: a The Walt Disney Company anunciou a aquisição de ativos da 21st Century Fox , controlada pelo magnata Rupert Murdoch.
Com o movimento, a empresa de Mickey Mouse passa a ser a dona de um imenso acervo de conteúdo. Entre eles, o anti-herói favorito do público, o desbocado “Deadpool”, cujo longa lançado em 2016 recebeu a classificação indicativa nos EUA é “R”, isto é, não recomendada para menores de 17 anos.
Para os fãs do personagem, logo veio a preocupação: será que a Disney, conhecida por suas produções leves e familiares, irá respeitar o tom “adulto” da história? Até mesmo Ryan Reynolds, que protagonizou o filme , brincou com a situação nas redes sociais e publicou uma imagem em que o personagem era escoltado para fora de um parque da Disney.
Mas, para a tranquilidade dos fãs, a resposta para essa pergunta é um sonoro “sim”. Pelo menos é o que diz Bob Iger, CEO da Disney, em uma conferência com investidores cujo teor foi divulgado pelo site The Hollywood Reporter .
“Esse filme é e sempre foi uma marca da Marvel, mas achamos que há uma oportunidade para uma produção ‘R’ na Marvel e que tenha algo como ‘Deadpool’, desde que o público saiba o que estiver vindo e acho que conseguimos lidar com isso perfeitamente”, continuou o executivo, sinalizando que a empresa pretende investir em filmes para maiores.
O blog não vê essa decisão com surpresa, ainda mais quando lembramos o sucesso que “Deadpool” conquistou. Visto como uma renovação do gênero pelo apelo adulto, o filme arrebentou as bilheterias mundiais e arrecadou 783,1 milhões de dólares. A sequência chega aos cinemas em junho de 2018.