Sua estrada é construída a cada passo que dá!
É bem verdade que agora tudo é mais intenso, mais frenético, mais complexo do que há alguns anos, mas será que isso justifica a ansiedade crônica com a qual desenvolvemos nossos interesses? Uma das frases que mais ouço atualmente é: “Eu sou muito ansioso, não aguento esperar”, como que se, ao dizer isso, a pessoa pudesse conquistar um perdão incondicional para a falta de tato na comunicação ou para eventuais […] Leia mais
Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às, 21h03.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 09h09.
É bem verdade que agora tudo é mais intenso, mais frenético, mais complexo do que há alguns anos, mas será que isso justifica a ansiedade crônica com a qual desenvolvemos nossos interesses?
Uma das frases que mais ouço atualmente é: “Eu sou muito ansioso, não aguento esperar”, como que se, ao dizer isso, a pessoa pudesse conquistar um perdão incondicional para a falta de tato na comunicação ou para eventuais falhas decorrentes de atropelos e decisões impensadas. Uma tentativa de estabelecer o rigor científico para essa questão beira a heresia acadêmica, pois tenta estabelecer correlação com o Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA) para toda essa ansiedade descontrolada, do tipo que determina que tudo é prioridade, tudo é urgente, tudo é para agora. Read more