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Mas, de onde vêm as decisões? Processos decisórios são formados basicamente por duas vertentes: razão e emoção. Apesar de possuírem significados distintos, para concretizarem uma decisão, dependem extremamente uma da outra, ou seja, são como faces complementares de uma mesma moeda. Uma decisão não deve nunca, por motivo justificado ou não, tender com mais intensidade para uma das extremidades. Cada situação requer sua decisão específica, distinta, e tal especificação tende […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2013 às 20h45.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h50.
Mas, de onde vêm as decisões? Processos decisórios são formados basicamente por duas vertentes: razão e emoção. Apesar de possuírem significados distintos, para concretizarem uma decisão, dependem extremamente uma da outra, ou seja, são como faces complementares de uma mesma moeda. Uma decisão não deve nunca, por motivo justificado ou não, tender com mais intensidade para uma das extremidades. Cada situação requer sua decisão específica, distinta, e tal especificação tende a ser imposta pelo ambiente externo. Read more
Mas, de onde vêm as decisões? Processos decisórios são formados basicamente por duas vertentes: razão e emoção. Apesar de possuírem significados distintos, para concretizarem uma decisão, dependem extremamente uma da outra, ou seja, são como faces complementares de uma mesma moeda. Uma decisão não deve nunca, por motivo justificado ou não, tender com mais intensidade para uma das extremidades. Cada situação requer sua decisão específica, distinta, e tal especificação tende a ser imposta pelo ambiente externo. Read more