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E quando a culpa não é das estrelas?

  Imagine viver uma realidade completamente limitada por uma doença terminal. Agora, encontre um propósito e descubra formas de seguir esse objetivo mesmo com falta de recursos, com sofrimentos físicos reais e ainda assim conseguir encontrar maneiras de usufruir momentos de intensa felicidade, mesmo que por um tempo limitado, pois, como diz o escritor John Green em seu livro: “Alguns infinitos são maiores que os outros”. Lendo esse relato, você […] Leia mais

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Sidnei Oliveira

Publicado em 23 de julho de 2014 às, 15h38.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h23.

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Imagine viver uma realidade completamente limitada por uma doença terminal. Agora, encontre um propósito e descubra formas de seguir esse objetivo mesmo com falta de recursos, com sofrimentos físicos reais e ainda assim conseguir encontrar maneiras de usufruir momentos de intensa felicidade, mesmo que por um tempo limitado, pois, como diz o escritor John Green em seu livro: Alguns infinitos são maiores que os outros”.

Lendo esse relato, você pode imaginar que se trata de uma mensagem de autoajuda barata, ou é apenas uma fantasia adolescente. Afinal, a realidade é mais difícil e seria muito improvável alguém viver dessa forma, principalmente porque uma doença terminal é um diagnóstico definitivo demais para trazer felicidade. A única coisa a se fazer é pôr a culpa nas estrelas. Read more