É possível superar o estigma Y?
“Vocês e seus ‘brinquedinhos’, quero ver o que vão fazer com tudo isso!”, ouvi. Na minha mão, um smartphone. Era justo: a questão é mesmo recorrente aos Y. Somos uma geração bem-equipada. Crescemos com todas as oportunidades que nossos pais não tiveram – e fomos lembrados disso. Pudemos cursar boas escolas, fazer inglês, entrar na faculdade, ad continuum. Nossas preocupações? Nenhuma. Dificuldades? Zero. Então, como ousamos não alcançar o dobro? […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2012 às 20h26.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h14.
“Vocês e seus ‘brinquedinhos’, quero ver o que vão fazer com tudo isso!”, ouvi. Na minha mão, um smartphone. Era justo: a questão é mesmo recorrente aos Y. Somos uma geração bem-equipada. Crescemos com todas as oportunidades que nossos pais não tiveram – e fomos lembrados disso. Pudemos cursar boas escolas, fazer inglês, entrar na faculdade, ad continuum. Nossas preocupações? Nenhuma. Dificuldades? Zero. Então, como ousamos não alcançar o dobro? O triplo? Read more
“Vocês e seus ‘brinquedinhos’, quero ver o que vão fazer com tudo isso!”, ouvi. Na minha mão, um smartphone. Era justo: a questão é mesmo recorrente aos Y. Somos uma geração bem-equipada. Crescemos com todas as oportunidades que nossos pais não tiveram – e fomos lembrados disso. Pudemos cursar boas escolas, fazer inglês, entrar na faculdade, ad continuum. Nossas preocupações? Nenhuma. Dificuldades? Zero. Então, como ousamos não alcançar o dobro? O triplo? Read more