Desapego – quando se perde o que nunca se teve
Não importa qual é sua realidade social, financeira ou intelectual: quando se está conectado ao mundo de hoje, seja por uma força maior ou uma fraqueza menor, todos nós desenvolvemos uma filosofia que pode ser expressa na frase: “Eu desejo, preciso, quero e não posso viver sem”. Gostamos de acumular coisas. Todos os tipos de coisas, belas ou estranhas, necessárias ou supérfluas, novas ou velhas, funcionais ou quebradas, caras ou […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2015 às 17h46.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h05.
Não importa qual é sua realidade social, financeira ou intelectual: quando se está conectado ao mundo de hoje, seja por uma força maior ou uma fraqueza menor, todos nós desenvolvemos uma filosofia que pode ser expressa na frase: “Eu desejo, preciso, quero e não posso viver sem”.
Gostamos de acumular coisas. Todos os tipos de coisas, belas ou estranhas, necessárias ou supérfluas, novas ou velhas, funcionais ou quebradas, caras ou baratas, úteis ou inúteis, não importa. Somos todos impelidos por um sentimento agregador que nos impede de simplesmente “passar adiante” qualquer coisa, como se fôssemos ficar mais “pobres e vulneráveis” por não ter mantido alguma coisa sob nosso controle. Read more
Não importa qual é sua realidade social, financeira ou intelectual: quando se está conectado ao mundo de hoje, seja por uma força maior ou uma fraqueza menor, todos nós desenvolvemos uma filosofia que pode ser expressa na frase: “Eu desejo, preciso, quero e não posso viver sem”.
Gostamos de acumular coisas. Todos os tipos de coisas, belas ou estranhas, necessárias ou supérfluas, novas ou velhas, funcionais ou quebradas, caras ou baratas, úteis ou inúteis, não importa. Somos todos impelidos por um sentimento agregador que nos impede de simplesmente “passar adiante” qualquer coisa, como se fôssemos ficar mais “pobres e vulneráveis” por não ter mantido alguma coisa sob nosso controle. Read more