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Contratados pelo Q.I., demitidos pelo Q.E.

Até pouco tempo atrás, as considerações a respeito do Q.I. (quociente intelectual) das pessoas nos levou à crença de que o sucesso de nossas conquistas estava prioritariamente ligado às qualificações acadêmicas. Com o passar do tempo, estudos a respeito da excelência humana comprovaram que as pessoas com Q.I. excepcional não eram, obrigatoriamente, as mais bem- -sucedidas profissionalmente. Enquanto outras com Q.I. moderado, mas dotadas de determinadas competências emocionais sobressaíam-se em […] Leia mais

BEATRIZ CARVALHO
BEATRIZ CARVALHO
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Sidnei Oliveira

Publicado em 25 de maio de 2012 às, 08h50.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 09h26.

Até pouco tempo atrás, as considerações a respeito do Q.I. (quociente intelectual) das pessoas nos levou à crença de que o sucesso de nossas conquistas estava prioritariamente ligado às qualificações acadêmicas. Com o passar do tempo, estudos a respeito da excelência humana comprovaram que as pessoas com Q.I. excepcional não eram, obrigatoriamente, as mais bem- -sucedidas profissionalmente. Enquanto outras com Q.I. moderado, mas dotadas de determinadas competências emocionais sobressaíam-se em suas carreiras. Aspectos como empatia, autogestão, proatividade e flexibilidade passaram a pautar o conceito de profissional bem-sucedido no mercado de trabalho. Read more