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Após a leitura do livro do Sidnei Oliveira, Geração Y: Ser Potencial ou Ser Talento, ainda fiquei com esse título ecoando na minha cabeça por mais alguns dias, a ponto de duvidar quem, na vida real, seria o interlocutor mais adequado para apresentar essa questão; as gerações mais antigas – incluindo chefes e pais, como uma forma de provocar o interesse do jovem pelo seu próprio desenvolvimento – ou justamente […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2012 às 01h13.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h13.

Após a leitura do livro do Sidnei Oliveira, Geração Y: Ser Potencial ou Ser Talento, ainda fiquei com esse título ecoando na minha cabeça por mais alguns dias, a ponto de duvidar quem, na vida real, seria o interlocutor mais adequado para apresentar essa questão; as gerações mais antigas – incluindo chefes e pais, como uma forma de provocar o interesse do jovem pelo seu próprio desenvolvimento – ou justamente o jovem, como uma forma de auto-cobrança, em função das expectativas externas e internas investidas nele?

No mercado de trabalho, a exigência pela qualificação técnica dos jovens está cada vez maior e mais apurada. Ter fluência em uma segunda língua, conhecimento no mínimo intermediário em uma terceira, vivência no exterior, faculdade de primeira linha, rapidez de raciocínio, atividades extracurriculares que demonstrem o dinamismo do candidato e até, em alguns casos, vivência em trabalhos voluntários. Isso tudo, de preferência, antes da primeira graduação. Read more

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Após a leitura do livro do Sidnei Oliveira, Geração Y: Ser Potencial ou Ser Talento, ainda fiquei com esse título ecoando na minha cabeça por mais alguns dias, a ponto de duvidar quem, na vida real, seria o interlocutor mais adequado para apresentar essa questão; as gerações mais antigas – incluindo chefes e pais, como uma forma de provocar o interesse do jovem pelo seu próprio desenvolvimento – ou justamente o jovem, como uma forma de auto-cobrança, em função das expectativas externas e internas investidas nele?

No mercado de trabalho, a exigência pela qualificação técnica dos jovens está cada vez maior e mais apurada. Ter fluência em uma segunda língua, conhecimento no mínimo intermediário em uma terceira, vivência no exterior, faculdade de primeira linha, rapidez de raciocínio, atividades extracurriculares que demonstrem o dinamismo do candidato e até, em alguns casos, vivência em trabalhos voluntários. Isso tudo, de preferência, antes da primeira graduação. Read more

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